A Souza Cruz atua há mais de 20 anos de forma ética e responsável no município de Pilões/RN. A exemplo do que acontece em todo o País, a empresa se preocupa com a preservação dos recursos naturais e fomenta o desenvolvimento da região. Além disso, o diálogo com o poder público sempre foi uma constante nos negócios da Companhia. Prova disso foi a participação do vereador Hélio Paiva – na ocasião secretário de Agricultura – em treinamentos dados aos produtores integrados de tabaco.
Em relação ao Projeto de Lei que discute a utilização do açude público, de autoria do próprio vereador, a Souza Cruz defende a correta aplicação dos recursos hídricos da cidade, respeitando as necessidades da população de forma majoritária e fazendo uso responsável da irrigação agrícola. No ano passado, o consumo de água utilizada no cultivo de tabaco foi somente de 1% da capacidade total do açude. Por estes motivos, proibir de forma indiscriminada o uso de água para a irrigação de tabaco seria o mesmo que proibir o cultivo da planta na região. Uma atitude inconstitucional e antidemocrática que vai de encontro ao desenvolvimento do País. Muito mais sensato seria regular o assunto, a fim de que se atendam as necessidades de consumo e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento agrícola local.
Vale ressaltar que em 2012, justamente devida à escassez de água em Pilões, a Souza Cruz preventivamente decidiu por não plantar tabaco na região. Logo em seguida, o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) fez a mesma recomendação, o que veio a ratificar a correta decisão da empresa.
Outra atitude sustentável foi o investimento na tecnologia de irrigação por gotejamento, empregada na plantação de tabaco oriental. Essa tecnologia proporciona economia de até 60% no uso de água. Em 2011, apenas 20 hectares foram integrados à Souza Cruz, divididos entre quatro produtores. Nessa plantação, cerca de 50% da irrigação já foi feita pelo moderno e eficaz sistema de gotejamento. Também vale salientar que, dentre as demais, o tabaco é a cultura que menos faz uso de água na região de Pilões.
O cultivo de tabaco oriental gerou receita de R$ 230 mil no ano passado, mas já alcançou a marca recorde de R$ 900 mil entre 2009 e 2010, no ápice da produção. Esse expressivo valor foi conquistado por 13 produtores e foi o equivalente a 5% do PIB de todo o município. Entre os investimentos na região, a Souza Cruz mantém uma estação meteorológica que facilita na escolha das melhores épocas para se plantar, ou não, tabaco. Tal iniciativa minimiza consideravelmente os impactos ambientais.
Marcelo de Andrade
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