Terminou sem grandes surpresas o depoimento do ex-prefeito de Almino Afonso, Bernardo Amorim, testemunha da Operação Hígia. Ele foi ouvido na sede da Justiça Federal do Rio Grande do Norte, pelo juiz Mário Jambo. O depoimento durou cerca de dez minutos.
Bernardo já deveria ter sido ouvido junto com as demais testemunhas de defesa. No entanto, como o endereço dele foi informado errado pela defesa de Lauro, foi enviada carta precatória para outro estado. Após a descoberta do endereço correto da testemunha, Bernardo foi convocado para prestar seu depoimento.
Durante o depoimento, o ex-prefeito contou que foi intimado há dez dias. Ele falou também sobre a sua relação com Lauro Maia e disse que eles se falavam no gabinete de Lavosier Maia, na Assembleia Legislativa, para discutir assuntos políticos e administrativos.
Bernardo Amorim afirmou que Lauro Maia não fazia tráfico de influência e revelou que não sabe nada sobre o processo da Operação Hígia.
Investigação
Operação Hígia foi o nome da operação da Polícia Federal (PF) deflagrada na sexta-feira, 13 de junho de 2008, em Natal/RN e, em menor escala, em João Pessoa/PB. A operação cumpriu mais de 40 mandados de busca e apreensão e 13 de prisão. Entre os presos encontrava-se Lauro Maia (PSB), filho da então governadora Wilma de Faria (PSB), além de funcionários públicos. O esquema de corrupção ocorria em contratos da Saúde, com licitações supostamente fraudulentas para a contratação de mão de obra terceirizada.
*DN online
Bernardo já deveria ter sido ouvido junto com as demais testemunhas de defesa. No entanto, como o endereço dele foi informado errado pela defesa de Lauro, foi enviada carta precatória para outro estado. Após a descoberta do endereço correto da testemunha, Bernardo foi convocado para prestar seu depoimento.
Durante o depoimento, o ex-prefeito contou que foi intimado há dez dias. Ele falou também sobre a sua relação com Lauro Maia e disse que eles se falavam no gabinete de Lavosier Maia, na Assembleia Legislativa, para discutir assuntos políticos e administrativos.
Bernardo Amorim afirmou que Lauro Maia não fazia tráfico de influência e revelou que não sabe nada sobre o processo da Operação Hígia.
Investigação
Operação Hígia foi o nome da operação da Polícia Federal (PF) deflagrada na sexta-feira, 13 de junho de 2008, em Natal/RN e, em menor escala, em João Pessoa/PB. A operação cumpriu mais de 40 mandados de busca e apreensão e 13 de prisão. Entre os presos encontrava-se Lauro Maia (PSB), filho da então governadora Wilma de Faria (PSB), além de funcionários públicos. O esquema de corrupção ocorria em contratos da Saúde, com licitações supostamente fraudulentas para a contratação de mão de obra terceirizada.
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