domingo, 3 de fevereiro de 2019

Antônio Martins: três jovens advogados são promessas que têm tudo para enaltecer a Terra da Boa Esperança

Na última sexta-feira, o advogado Talles Arquimedes Almeida, tomou posse em uma comissão na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/RN. A Comissão de Apoio ao Advogado Iniciante da OAB/RN – CAAI, agrega aqueles profissionais que iniciam-se na advocacia, e tem como presidente, seu colega de infância na pequena Antônio Martins, João Bruno Paiva.
A comissão em tela, tem como objetivo, mostrar ao jovem advogado, como funciona a instituição que congrega seus pares, orientando, tirando as dúvidas que por ventura venham à surgir. Promovendo simpósios, palestras para o aperfeiçoamento destes jovens defensores, além de workshop. Aproximar a Ordem as instituições de ensino é outra vertente que deve ser seguida pela CAAI. Isso, no tocante a mostrar aos jovens estudantes de direito.
Expor aos futuros advogados, o que é verdadeiramente a advocacia e ser um meio de facilitar a estes universitários, qual o melhor segmento para ser seguido, na carreira do direto, que será tomado por cada um.

Para ratificar a elevação dos jovens causídicos, naturais da "Terra da Boa Esperança", na mesma solenidade, a jovem e promissora Ana Patrícia, recebeu sua carteira da OAB. Documento que é o único passaporte para o exercício da profissão e assim, crucial para que possa exerce-lo na forma da Lei.
São três orgulhos para a pequena e querida cidade de Antônio Martins, ver que três amigos de infância, estarão juntos, no intento de fazer o que determina o glossário do direito, para uma sociedade mais justa e igualitária.

Um feito histórico, quanto partimos do princípio das dificuldades que os jovens do interior têm, para alçar voos mais altos.
Estes três são exemplos de que o estudo é o único meio de construir um mundo melhor, e, retribuir tudo o que a base principal, a família, com sacrifício e retidão, foi capaz de oferecer, para que hoje, orgulhosos, possam firmar-se profissionalmente falando.
Juristas nos dias atuais, que quando crianças, talvez brincassem de terem outras profissões. mas foram "fisgados" pelo desejo de empregar a justiça, quando necessário for. A história destes três antoniomaritinenses, não é diferente da de muitos brasileiros. Guerreiros, corajosos, abnegados e perseverantes, que não desistiram dos seus sonhos e hoje trilham o doce caminho de ser porta-vozes do que for justo a luz do direito.

*RN Política em dia

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