Uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), com "cara" de hospital particular. Assim, podemos definir as instalações e principalmente o atendimento na UPA de Princesa Isabel, cidade localizada no sertão paraibano.
No último sábado, de passagem por aquela cidade, necessitei levar meu filho mais novo, até aquela unidade de saúde. Tamanha a minha surpresa, em ver meu rebento receber todos os cuidados necessários, com uma presteza ímpar, em todos os setores por qual passamos. Desde a portaria; recepção, até o atendimento médico.
A estrutura física; a notável limpeza da unidade; a disponibilidade de equipamentos e a alimentação. Algo assemelhado aos grandes centros médicos por qual já visitei em diversos estados da federação. Não posso, nem devo esquecer de citar o modo como os funcionários atendem os pacientes. O que nos deixou impressionados por se tratar de um órgão de caráter público.
Verdadeira referência.
Aqui fica patenteado nossos agradecimentos aos funcionários da UPA de Princesa Isabel/PB, especialmente as técnicas em enfermagem Marli e Nadir; a enfermeira Rebeca e a médica Vânia Maria Nunes de Souza, que tenho plena convicção, têm o mesmo desprendimento no trato com outros pacientes.
Nosso muito obrigado.
Mozart Maranhão/RN Política em dia
Boa noite,
ResponderExcluirEm relação a "UPA referência"
Venho opinar, sem querer desacreditar a população.
As UPAs (UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO) espalhadas pelo BRASIL têm como função atendimento médico (clinica médica) e odontológico de baixa e media complexidade, são "unidades secundárias", na verdade as UPAs são para diminuir os números de atendimentos e lotações em hospitais, as unidades são equipadas com consultórios, laboratório que realizam exames básicos e sala de medicação, sala amarela e sala vermelha onde acumulam pacientes internados, nas muitas vezes pacientes graves, que necessitam de internação em hospitais e às vezes em CTI levados pelos seus familiares que ficam desesperados após saber que ali não seria o local melhor para seus entes enfermos, e muitos desses pacientes vão a óbitos, ou seja, MORREM por falta de recursos, e de TERAPIA INTENSIVA para tentar reverter às situações críticas dos pacientes, pois o sistema de regulação dos estados no Brasil não funciona. Assim muitos pacientes graves são levados pelos seus familiares, como Infartados, Acidente Vascular Encefálico, parada cardíaca e traumas, e às vezes grandes traumas com fraturas e baleados, e tantas outras gravidades que deveriam ir de imediatos para os hospitais com mais recursos, com laboratórios mais equipados, sala de trauma e centros cirúrgicos, e Centro de Terapia intensiva, e outros recursos que em UPAs a população não vai achar, e o paciente pode vir a morrer por estes motivos e aguardando transferências.
Assim, dou um conselho, em casos de gravidades procurem hospitais para dar melhor suporte e assistência aos seus familiares pacientes, em casos de baixa gravidade tudo bem, as UPA vão da um suporte e um bom atendimento apesar das superlotações que estão acontecendo. E mesmo assim, além disso, não deixem de fazer um acompanhamento regular e periódico preventivo e das doenças nas Unidades Básicas de Saúde e Estratégia Saúde da Família.