O capitão da Polícia Militar Marcos Vinícius Barros dos Santos e outras cinco pessoas foram presas pela Polícia Federal (PF) em parceria com a Polícia Civil, sob suspeita de participação no roubo de armas dos Batalhões da Polícia Militar da cidade de Salgueiro e de cidades do Sertão de Pernambuco.
Os outros detidos são o irmão do PM, Ivanildo Gomes de Barros, os soldados e irmãos Francisco Ivan Gomes de Barros e Ivanildo Gomes de Barros, lotados e o casal de contadores Kalime de Queiroz Conceição Nunes e Eduardo Elias Galvão dos Anjos. Todos foram capturados em cumprimento a mandados de prisão preventiva expedido pela Justiça.
O capitão foi preso em Floresta, os soldados em Salgueiro, enquanto o casal e o irmão do capitão foram detidos no Recife. Segundo as investigações, os contadores são suspeitos de lavagem de dinheiro. O inquérito está seguindo em segredo de Justiça e a assessoria de comunicação da PF não quis falar sobre o assunto, não revelando como a polícia chegou aos suspeitos.
No dia 12 de outubro passado, o PM contou que foi sequestrado em Salgueiro e libertado após a entrega de em troca de armas. Na ocasião, ele alegou que a esposa e a filha teriam sido mantidas como reféns enquanto ele teria sido obrigado a entregar armas de cinco batalhões em Salgueiro e em cidades vizinhas a um grupo de cinco homens. As 61 armas de uso restrito da Forças Armadas, sendo 30 pistolas ponto 40, 16 fuzis 762, seis sub-metralhadoras calibre ponto 40, não foram recuperadas.
Os outros detidos são o irmão do PM, Ivanildo Gomes de Barros, os soldados e irmãos Francisco Ivan Gomes de Barros e Ivanildo Gomes de Barros, lotados e o casal de contadores Kalime de Queiroz Conceição Nunes e Eduardo Elias Galvão dos Anjos. Todos foram capturados em cumprimento a mandados de prisão preventiva expedido pela Justiça.
O capitão foi preso em Floresta, os soldados em Salgueiro, enquanto o casal e o irmão do capitão foram detidos no Recife. Segundo as investigações, os contadores são suspeitos de lavagem de dinheiro. O inquérito está seguindo em segredo de Justiça e a assessoria de comunicação da PF não quis falar sobre o assunto, não revelando como a polícia chegou aos suspeitos.
No dia 12 de outubro passado, o PM contou que foi sequestrado em Salgueiro e libertado após a entrega de em troca de armas. Na ocasião, ele alegou que a esposa e a filha teriam sido mantidas como reféns enquanto ele teria sido obrigado a entregar armas de cinco batalhões em Salgueiro e em cidades vizinhas a um grupo de cinco homens. As 61 armas de uso restrito da Forças Armadas, sendo 30 pistolas ponto 40, 16 fuzis 762, seis sub-metralhadoras calibre ponto 40, não foram recuperadas.
dnonline
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