Sessão desta segunda-feira (24) da CMCR
A ideia da oposição era aprovar na Câmara Municipal de Catolé do Rocha, na Sessão Ordinária desta segunda-feira (24 de agosto), um processo contra o prefeito Leomar Benício Maia (PTB) pedindo a cassação dele, em virtude de alguns terrenos doados, com data de 2013, e escriturados no ano passado (2014).
O processo impetrado pelas pessoas de Paulo César de Araújo (médico e ex-candidato a prefeito de Catolé do Rocha pelo PR – Partido da República, e o diretor da agência dos Correios local, Carlos Caetano da Silva, irmão do ex-prefeito Edvaldo Caetano da Silva. Carlos é ligado ao PT – Partido dos Trabalhadores).
O presidente da Casa de Clécio Barreto, vereador Themístoclys Marinho Barreto – PPS - que foi eleito na mesma coligação do prefeito Leomar Maia, mas que hoje é um desafeto declarado do gestor, solicitou junto ao cartório de registro local, a relação dos donatários dos citados terrenos, e que foram transformados em processo, com autoria designada para Dr. Paulino e Carlos Caetano.
O grupo de oposição ao prefeito Leomar Benício Maia dava como certa a aprovação deste processo, já que a Câmara Municipal de Catolé do Rocha há meses trabalha com maioria do bloco oposicionista.
Entre tantos fatos e factoides utilizados por aqueles que fazem oposição ao gestor catoleense, se utilizando da doação destes terrenos, com base numa Lei Municipal aprovada no ano de 2014, que contradiz a data dos Termos de Doação, assinados no ano de 2013, exatamente um ano anterior a promulgação da Lei Municipal, e também um ano não eleitoral.
Outros argumentos questionados vão de encontro a uma realidade não tão remota. Quantos terrenos não foram doados por todos os demais gestores que administraram o município de Catolé do Rocha nas últimas décadas?
Pois bem senhores, a resposta argumentada por muitos, vai de encontro a uma pirraça política, ranços alimentados por desafetos, que inconformados com os resultados das urnas, explicitada pelo desejo supremo da maioria, trabalhando sorrateiramente nos meandros da política, com o um único objetivo claro – cessar o direito de Leomar Maia, direito esse concedido democraticamente pelo povo catoleense, de seguir adiante trabalhando, de forma austera e honesta pelo bem maior de Catolé do Rocha.
Manobra sorrateira
O processo que hora questionamos não estava na pauta de votação da sessão ordinária desta segunda-feira. De forma surpresa e premeditada, a presidência da casa, a mais ou menos uma hora do início da sessão, colocou em pauta, com um único objetivo, aprovar de forma rápida e inconteste a abertura de um processo de cassação para afastar Leomar Maia da prefeitura de Catolé do Rocha/PB.
O que a oposição não esperava
No ego da vaidade premeditada, o bloco que luta incessantemente para derrubar o prefeito Leomar Maia, ignorou o prestígio do gestor adquirido ao longo de uma vida política pautada com honestidade, honradez e respeito ao povo, seu maior bem, força que lhe acompanha a cada dia de sua caminhada na vida pública.
Numa votação surpresa para os algozes do gestor, a ideia de aprovar o projeto caiu sobre terra, rejeitada por maioria absoluta de quatro votos a três.
Votarão a favor do processo de cassação de Leomar, os vereadores, Gentil Barreto (PSDB), Ary da Sucata (PSDB) e Geraldo Amélio (PR).
Já os vereadores Felipe Fonseca (PP), Jessé Rafael (PMDB), Humberto Cavalcante (PR) e Cláudio Oliveira Costa (PSDB), optaram por votar contra a aprovação do processo de cassação.
*Por Humberto Vital/Portal Catolé News
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