O número de reservatórios em situação crítica na Paraíba aumentou neste ano. Dos 127 açudes monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Aguas do Estado (Aesa), 73 estão com menos de 5% do seu volume; outros 28 têm menos de 20% de seu volume total. Só em 26 reservatórios a situação não é tão grave – estão com sua capacidade armazenada superior a 20%. Não há registro de açude sangrando em 2017.
Na relação divulgada pela Aesa, há 21 açudes que estão completamente secos: Algodão, Algodão de Jandaíra; Bichinho, Barra de São Miguel; Escondido, em Belém do Brejo do Cruz; Tapera, em Belém do Brejo do Cruz ; Campos, em Caraúbas; Cordeiro, no Congo ; Gurjão, em Gurjão; Cachoeira dos Alves, Itaporanga; Carneiro, em Jericó; Olivedos, em Olivedos; Ouro Velho, em Ouro Velho; Caraibeiras, Picuí; Prata II, em Prata; Riacho dos Cavalos, em Riacho dos Cavalos; Serra Branca I, em Serra Branca; Jenipapeiro, em São José da Lagoa Tapada; São José IV, em São José do Sabugi; São Mamede, em São Mamede; Novo II, em Tavares; Bastiana, em Teixeira, e Riacho das Moças, em Teixeira.
Ainda de acordo com a Aesa, há alguns casos que chamam a atenção. Como e o caso do reservatório São José, em Monteiro. Em uma das regiões mais castigadas pela seca, no Cariri, o açude tem 65,86% de seu volume total.
A Capital paraibana e as cidades no entorno que são abastecidas por dois reservatórios aparentemente continua saldo da crise hídrica. O reservatório de Marés com capacidade superior a dois milhões de metros cúbicos tem uma volume total de 1,2 milhão de metros cúbicos. Já o Gramame/Mamuaba tem 70,4% de sua capacidade armazenada. A barragem tem capacidade máxima (m3) de 56.937.000.
*Click PB
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