
Ele me afirmou que o relacionamento com seu grupo político é amistoso, a base é sólida, coesa e, portanto, na atual conjuntura (nem no futuro), não é salutar partir para defecções. Além disso, é precoce falar em sucessão faltando dois anos e meio para o término do atual mandato.
Às vezes, ponderou, “é melhor ser amigo do rei do que querer ser o próprio rei”.
Afeito a um princípio bíblico de que “para tudo há um tempo determinado”, Dr. Raimundinho enfatizou que, se porventura, o grupo político do qual faz parte assim o quiser, ele não hesitará em abraçar a causa e levar o projeto adiante; desde que seja consensual.
“Eu sou brasileiro. E assim sendo, não fugirei à luta”, destacou.
Num determinado momento, parafraseando o ex-governador mineiro, Magalhães Pinto, ele falou: “política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”.
Nesse contexto, mesmo Dr. Raimundinho NÃO deixando claro sua predisposição de voltar a dirigir os destinos da população jotapenhense, eu, particularmente, continuo acreditando que, no “tempo determinado”, ele irá à luta.
O médico Rimundo Nonato Fernandes (“Raimundinho”), administrou aquela urbe por duas vezes [1983-1988/1993-1996], teve suas gestões bem avaliadas e, em função disso, conseguiu eleger seus sucessores.
fonte:Blog do capote
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