Sargento compara “perseguição” arquitetada em 2007 com divulgação de vídeos “descontextualizados” no youtube. (NPRN)
O Tribunal de Justiça julgou procedente o recurso interposto pela assessoria jurídica de Mary Regina (PDT) que defende a sargento sobre a acusação de ter contraído dívidas de forma indevida quando era policial. Com a decisão, ela poderá retornar aos quadros da Polícia Militar.
Os juízes decidiram, à unanimidade de votos, declarar a nulidade do negócio jurídico, objeto da demanda, devolvendo a Mary Regina o direito a atuar como policial militar. Segundo a decisão, a Polícia Militar teria cometido um erro ao expulsar a sargento da corporação, já que o judiciário alegou que não existe dívida.
Mary Regina, vereadora de Natal pelo PDT, e candidata ao cargo de deputada estadual recebeu a notícia com muita satisfação e alívio, após uma série de polêmicas envolvendo seu nome e que tomou conta dos noticiários nas últimas semanas.
“Eu fico muito feliz porque a gente tem que acreditar na justiça, passamos muito tempo dizendo em entrevistas e para a própria população que éramos inocentes e que isso tinha sido arquitetado pelo comando da Polícia Militar, que na época tinha o coronel Marcondes Pinheiro. Quatro anos depois chega essa decisão. Recebo com muita satisfação e, principalmente com a clareza de que a verdade um dia aparece”, disse Regina comparando a situação atual com a expulsão da PM em 2007.
A parlamentar disse que na época sofreu uma “perseguição” e conseguiram prejudicá-la expulsando-a da Polícia Militar, agora, a situação é parecida, e ela acredita que a verdade também irá aparecer, porém pode levar tempo.
“Eu sei que vai demorar. O primeiro passo é que o vídeo original, sem edições, gravado na Associação de Cabos e Soldados (ACS) apareça para que possamos mostrar que foram editados de forma maldosa e as declarações estão descontextualizadas. Pra mim as situações não são diferentes, sofremos as mesmas retaliações, a imprensa também deu muito destaque, eu fui acusada de muitas coisas, inclusive de estelionato, porque falaram sobre chefe sem fundo, pra mim só mudaram os atores. Mas vamos provar”, ressaltou Regina.
Com a decisão da Justiça, cabe ao atual comandante da Polícia Militar, Francisco Araújo, reconhecer o erro e convocá-la para os quadros da PM. Caso isso não aconteça, a assessoria jurídica de Mary Regina acionará a Justiça mais uma vez.
“Passada a campanha, a minha assessoria jurídica irá tomar as devidas providências sobre esta nova decisão”, explicou a vereadora.
Em 2007, a sargento foi expulsa da PM, acusada pela emissão de seis cheques no valor de R$ 2.500,00 cada – a um cidadão natalense. Na época, o comandante geral da PM, Marcondes Pinheiro criticou o comportamento da policial e negou qualquer tipo de perseguição a policial.
“Como é que pode ela, que recebe por mês aproximadamente R$ 1.700, emitir esses cheques. Isso comprova o estelionato. Somente por isso eu a expulsei. Não há perseguição nenhuma”, afirmou Marcondes, no dia 13 de setembro de 2007.
De acordo com a sargento Regina, sua expulsão era "uma questão de perseguição”. Ela afirmou, na época, que o coronel Marcondes “vinha buscando a sua exclusão da corporação há muito tempo.”
O Tribunal de Justiça julgou procedente o recurso interposto pela assessoria jurídica de Mary Regina (PDT) que defende a sargento sobre a acusação de ter contraído dívidas de forma indevida quando era policial. Com a decisão, ela poderá retornar aos quadros da Polícia Militar.
Os juízes decidiram, à unanimidade de votos, declarar a nulidade do negócio jurídico, objeto da demanda, devolvendo a Mary Regina o direito a atuar como policial militar. Segundo a decisão, a Polícia Militar teria cometido um erro ao expulsar a sargento da corporação, já que o judiciário alegou que não existe dívida.
Mary Regina, vereadora de Natal pelo PDT, e candidata ao cargo de deputada estadual recebeu a notícia com muita satisfação e alívio, após uma série de polêmicas envolvendo seu nome e que tomou conta dos noticiários nas últimas semanas.
“Eu fico muito feliz porque a gente tem que acreditar na justiça, passamos muito tempo dizendo em entrevistas e para a própria população que éramos inocentes e que isso tinha sido arquitetado pelo comando da Polícia Militar, que na época tinha o coronel Marcondes Pinheiro. Quatro anos depois chega essa decisão. Recebo com muita satisfação e, principalmente com a clareza de que a verdade um dia aparece”, disse Regina comparando a situação atual com a expulsão da PM em 2007.
A parlamentar disse que na época sofreu uma “perseguição” e conseguiram prejudicá-la expulsando-a da Polícia Militar, agora, a situação é parecida, e ela acredita que a verdade também irá aparecer, porém pode levar tempo.
“Eu sei que vai demorar. O primeiro passo é que o vídeo original, sem edições, gravado na Associação de Cabos e Soldados (ACS) apareça para que possamos mostrar que foram editados de forma maldosa e as declarações estão descontextualizadas. Pra mim as situações não são diferentes, sofremos as mesmas retaliações, a imprensa também deu muito destaque, eu fui acusada de muitas coisas, inclusive de estelionato, porque falaram sobre chefe sem fundo, pra mim só mudaram os atores. Mas vamos provar”, ressaltou Regina.
Com a decisão da Justiça, cabe ao atual comandante da Polícia Militar, Francisco Araújo, reconhecer o erro e convocá-la para os quadros da PM. Caso isso não aconteça, a assessoria jurídica de Mary Regina acionará a Justiça mais uma vez.
“Passada a campanha, a minha assessoria jurídica irá tomar as devidas providências sobre esta nova decisão”, explicou a vereadora.
Em 2007, a sargento foi expulsa da PM, acusada pela emissão de seis cheques no valor de R$ 2.500,00 cada – a um cidadão natalense. Na época, o comandante geral da PM, Marcondes Pinheiro criticou o comportamento da policial e negou qualquer tipo de perseguição a policial.
“Como é que pode ela, que recebe por mês aproximadamente R$ 1.700, emitir esses cheques. Isso comprova o estelionato. Somente por isso eu a expulsei. Não há perseguição nenhuma”, afirmou Marcondes, no dia 13 de setembro de 2007.
De acordo com a sargento Regina, sua expulsão era "uma questão de perseguição”. Ela afirmou, na época, que o coronel Marcondes “vinha buscando a sua exclusão da corporação há muito tempo.”
*Nominuto
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