Me enganei em vez de RN postei PB e vários comentários foram enviados! imagina se o sargento Klevson divulga quem esse que escreveu essa carta!!!!
CARO AMIGU SINHÔ DELEGADU.
Arisolvi li iscrevê esa prumode a invitar uma imbuança máz maió. peçu discarecidamenti qui o sinhô mandi prendê o alimentu cunhecidu pro QUINCA DO VÉI ZÉ COITEIRU”. Essi alimentu ternantonti a taidinha tava aimadu cum cravinoti i uma lambedeira de faca e tirou nóis tudo aqui a terreiro, dizendu qui aqui inóis num tem homi. Qui somu todus umas prugema e brocoió. Eli prantou um tiro num bacurote de meu primu zezim e adispois açoitou meu ti joca manso, só pruquê o pobi raiou cume eli e meu ti saiu manquejandu, todu intrevadu e caindu dos quartus a mode uma paiaça.
Eli é um caba rim dotô. Astro dia ele vinha de zueira e fez o maior fuzuê aqui. Num deixô ninguém em paiz. Lascou a cabeça de um fi de manélantoim com um cocorote, qui chega apostumou o carnegão. O pesti gosta de inrasca mermo. Ochenti, só pruquê ele chegô do sul falando difici, com os putufu de dinheiru nos bolsu, acha qui podi nosdizassossegar? Oia dotô, eu vi essi mulequi nascer e crecer aqui im nóiz.Eli era um mininu medoin, dispranaviado. Nunca foi drumenti. Gostava de dar uns pinoti no ri que chega açoitava a água. Pariçia que tinha um frivião. Muitu sadi, era difici ter um drifuço maiz eu se alembru que o coipo dele era remôsu e só vivia chei de pereba mas eu se alembru tumbém que ele nunca adisrrespeitou um mais véi e nunca gostou de treição. Maiz agora, adispois qui foi pru sul trabaiá di siguransa numa casa de ricursu, vortou todo inervadu, cum cangote grossu e chei de curruchiadu, pareci inté um major, e acha que podi nos disafamar? Pois bem, eli que se cuidi pois si vossa incelença num tumar as previdença, nóiz mermo aqui do situ toma. Vamu juntá a tuima e dá uma coça in neli e ele vai ficá todu cambalidu, qui nunca maiz vai si esquecê.
O sinhô avali mermu, um poiqueirazin daqueli, querê fazê nóiz tudu de troucha. Ele abra do ói ou intonci vai se dá má. É maiz mió eli parar de rapapé. De cramunhadu; de ficar buquejandu e inchendu o sacu. Nóiz é pobi maiz semu pobe omi e omi num leva disafôru pra casa. Derna qui esse caba vortou do sul, qui nóiz num tem sussegu purestas bandas. Pasu a noiti na minha fionga me balançandu, cem cunseguir drumir. Já aguentamu dimaiz dotô. Resta agora vosmicê tomá as previdenças cabive ou intonci, nóiz mermo aqui toma.
Finalisandu esa missiva, peçu discuipa se houvi algum errin nas escritas de protuguês maiz é qui num deu pramode eu aterminar o segundo grau.
Agradeci desatenciosamenti
SIVIRINU MANSU (seu criadu).
Esta caita segi para o sinhô dotô delegado e vossas incelenças
Saigentu kresson
Artoridade máxima desse manicipio
CARO AMIGU SINHÔ DELEGADU.
Arisolvi li iscrevê esa prumode a invitar uma imbuança máz maió. peçu discarecidamenti qui o sinhô mandi prendê o alimentu cunhecidu pro QUINCA DO VÉI ZÉ COITEIRU”. Essi alimentu ternantonti a taidinha tava aimadu cum cravinoti i uma lambedeira de faca e tirou nóis tudo aqui a terreiro, dizendu qui aqui inóis num tem homi. Qui somu todus umas prugema e brocoió. Eli prantou um tiro num bacurote de meu primu zezim e adispois açoitou meu ti joca manso, só pruquê o pobi raiou cume eli e meu ti saiu manquejandu, todu intrevadu e caindu dos quartus a mode uma paiaça.
Eli é um caba rim dotô. Astro dia ele vinha de zueira e fez o maior fuzuê aqui. Num deixô ninguém em paiz. Lascou a cabeça de um fi de manélantoim com um cocorote, qui chega apostumou o carnegão. O pesti gosta de inrasca mermo. Ochenti, só pruquê ele chegô do sul falando difici, com os putufu de dinheiru nos bolsu, acha qui podi nosdizassossegar? Oia dotô, eu vi essi mulequi nascer e crecer aqui im nóiz.Eli era um mininu medoin, dispranaviado. Nunca foi drumenti. Gostava de dar uns pinoti no ri que chega açoitava a água. Pariçia que tinha um frivião. Muitu sadi, era difici ter um drifuço maiz eu se alembru que o coipo dele era remôsu e só vivia chei de pereba mas eu se alembru tumbém que ele nunca adisrrespeitou um mais véi e nunca gostou de treição. Maiz agora, adispois qui foi pru sul trabaiá di siguransa numa casa de ricursu, vortou todo inervadu, cum cangote grossu e chei de curruchiadu, pareci inté um major, e acha que podi nos disafamar? Pois bem, eli que se cuidi pois si vossa incelença num tumar as previdença, nóiz mermo aqui do situ toma. Vamu juntá a tuima e dá uma coça in neli e ele vai ficá todu cambalidu, qui nunca maiz vai si esquecê.
O sinhô avali mermu, um poiqueirazin daqueli, querê fazê nóiz tudu de troucha. Ele abra do ói ou intonci vai se dá má. É maiz mió eli parar de rapapé. De cramunhadu; de ficar buquejandu e inchendu o sacu. Nóiz é pobi maiz semu pobe omi e omi num leva disafôru pra casa. Derna qui esse caba vortou do sul, qui nóiz num tem sussegu purestas bandas. Pasu a noiti na minha fionga me balançandu, cem cunseguir drumir. Já aguentamu dimaiz dotô. Resta agora vosmicê tomá as previdenças cabive ou intonci, nóiz mermo aqui toma.
Finalisandu esa missiva, peçu discuipa se houvi algum errin nas escritas de protuguês maiz é qui num deu pramode eu aterminar o segundo grau.
Agradeci desatenciosamenti
SIVIRINU MANSU (seu criadu).
Esta caita segi para o sinhô dotô delegado e vossas incelenças
Saigentu kresson
Artoridade máxima desse manicipio
Será q o nosso português foi arranhado?E como ficaria Rui barbosa ao ver uma carta dessa em?
A tradução dessas palavras um tanto quanto estranhas, estou pesquisando (depois eu mando). Um abraço.
Segundo linguista o "português" falado e compreendido faria de cada região e publico.Rui Barbosa falava e escrevia para públicos de "Doutores" e jamais saberia traduzir esta carta escrita por um cidadão que estava apenas revindicado o que tem por ter direito.Patativa do Asare, este sim poeta do povo o melhor e o maior poeta, falava para todos os públicos e era compreendido por todos.Qual é o mesmo "português" que o "Brasil de Rui Barbosa ou o de Patativa fala ou compreende? Um Abraço
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk muito bom elekkkkkkkkkkkkkkkkkk esse é lá de nois mesmo
ResponderExcluirQuem tem a obrigação de escrever corretamente são "esses aprendizes de jornalista", ou seja, vocês blogueiros que escrevem(muitos deles) textos deploráveis e recheados de absurdos.Outra coisa: O Rui não era gênio, era estudioso e pesquisador seu idiota!
ResponderExcluirEITA GENTE CULTA!ADOREI ESSA CARTA ,MUITO ENGRAÇADA!COM CERTEZA O SARGENTO KLEVERSON ADOROU,POIS ELE É METIDO A POETA ALÉM DE OUTROS ATRIBUTOS, MAS ESSA AÍ E A HERANÇA BANGUELA SÃO SUSPEITAS. SOU FÃ DESTE BLOG> ALCIVANIA- FRUTUOSO GOMES -RN. UM ABRAÇO!
ResponderExcluirMeu Deus isso é um assassinato ao nosso português, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!
ResponderExcluirSeria ignorância maior para aqueles que vim a criticar a escrita desse homem,a sua linguagem esta apenas escrita de forma diferente mediante sua cultura e formação!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirJAMAIS ESTE CIDADÃO QUE "SUPOSTAMENTE" ESCREVEU ESTA CARTA CONSEGUERIA ESCREVER, VEJAM BEM , ELE FALA TÃO RUIM OU SEJA FORA DA NORMA CULTA QUE EU APOSTO COMO NÃO FOI ELE QUE ESCREVEU ESTA CARTA E SIM ALGUEM E COLOCOU O NOME DELE ESCREVENDO DA FORMA EM QUE ELE FALAVA.
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