
Uma luta antes solitária do vereador Magal, que hoje ver os frutos da insistência de uma ideia que teve instante de incredulidade por parte de alguns.
Meses atrás, o vereador Magal, observando a escassez da água no município e o que poderia acontecer com a chegada do inverno, já que o leito do açude estava transformando-se em área de plantio de capim e outras gramíneas, notou-se que com a chegada das chuvas, pouco ou quase nada dessa água seria utilizado. O capim apodreceria a água e a seca e a escassez para os que dependem do açude Mororó permaneceria e ao invés de saciar a sede de muitos, tornaria-se em um local de proliferação de doenças.
O vereador e presidente do legislativo tenenteananiense teve a sensibilidade de arregaçar as mangas e partir para a luta. O primeiro embate seria o apoio de lideranças políticas em Natal. E o parlamentar conseguiu vencer o duelo e trouxe a promessa de empenho de políticos de maior envergadura no âmbito estadual. Dois deputados se prontificaram em ajudar o vereador Magal em obter a permissão do IDEMA - Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, para que os trabalhos tivessem início. E tudo contribuiu para que a ideia virasse realidade. Saiu do papel. Em comunhão com a prefeitura municipal e outros órgãos, a paisagem do Açude Mororó dar os primeiros passos para mudar. O cenário que tanto enalteceu o nome do município, volta a ser uma nova chance de reaparecer. Como disse um poeta pernambucano: "vamos salvar nosso irmão, que está de vela na mão, mas ainda não morreu".
E o nosso irmão, o velho e bom Mororó, que alimentou muitas famílias, tem que voltar a respirar e então ter condições que dele muitos tirem seu sustento. O primeiro passo, a limpeza, já é uma realidade. Depois, tenhamos fé que DEUS mandará chuva e então, repovoar o açude das espécies de peixes que o local comporta.
Ouvindo dois depoimentos, hoje, em poucas palavras, compreendi a importância do Açude Mororó. Vejam o que disse duas comerciantes que diretamente dependem do açude:
Parabenizo o vereador e amigo Magal, por ter tido a coragem e perseverança da iniciativa. Ninguém nada faz, se não tentar. muitos não tiveram a sensibilidade que ele teve. E isso, faz a diferença", disse Maria de Dorge, proprietária de um restaurante às margens do Mororó.
"Sem água, tudo fica difícil, sabemos. A atitude de Magal mostra que nunca estamos só. A população, não somente que mora ao redor do açude Mororó, como de toda nossa cidade, tem o dever de reconhecer este mérito", disse Dona Neta, proprietária de outro estabelecimento comercial às margens do açude.
*RN Política em dia
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