Polícia na frente do presídio na manhã desta sexta-feira (Foto: Jeferson Ageitos/ TV Morena)
A Polícia Civil faz na manhã desta sexta-feira (19) a reprodução simulada do atentado contra seis agentes penitenciários lotados no Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande/MS, ocorrido no dia 20 de abril deste ano.
O trabalho é feito pela Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco) e pela perícia criminal, com apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assalto e Sequestro (Garras).
De acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa da Polícia Civil, agentes vítimas e os detentos que trabalhavam no refeitório à época do atentado também participam da reprodução. O objetivo é definir a dinâmica dos fatos para indicar executor e mandante.
Evenenamento
Os servidores foram hospitalizados após terem tomado o café da manhã, preparado por detentos. O café é servido às 8h30 (de MS) e por volta das 9h15, um deles começou a passar mal e, em seguida, os outros também passaram a apresentar os mesmos sintomas.
Os servidores tiveram vômito, diarreia e outros sintomas, sendo que o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado e socorreu as vítimas para hospitais.
Responsável pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica (Civitox), em Campo Grande, o médico Sandro Trindade Benites, foi acionado e atendeu as vítimas. O profissional suspeita de intoxicação por medicamento e envenenamento por herbicida.
“Eles tiveram tremores, sudorese exagerada, chegando molhados no hospital e com sintomas nos olhos, característico do envenenamento por herbicida”, afirmou na ocasião o médico.
*G1 MS
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