foto: arq NossoParaná(local dofato)
O funcionário da Cagepa, Rafael Veras de Freitas, conhecido por Fiinho Veras de 58 anos, foi brutamente assassinado por dois homens até o momento não identificados pela polícia. O crime aconteceu no início da manhã de hoje (19.09), por volta das 05H00. Ele estava de plantão na estação de tratamento de Brejo dos Santos/PB, onde trabalhava.
De acordo com informações da polícia, a vítima teria ido a casa de bombas para fazer algum tipo de anotação, ao chegar na entrada, foi atingido por um disparo de espingarda cal. 12, a vítima chegou a óbito já no primeiro disparo, porém, os criminosos efetuaram mais um outro.
A polícia informou a reportagem do INFORME NOTICIA 1 (IN 1), que os dois disparos atingiram a vítima no rosto, o que levou a desfigurar toda sua face.
A nossa reportagem também foi informada que na noite anterior ao crime de morte, a polícia fez várias rondas de praxe na região onde está localizada a estação da cidade, mas não viu nada de suspeito.
Ainda segundo a polícia Militar, há alguns dias, Rafael Veras tinha desconfiado de dois homens que rondavam o sítio onde o mesmo tinha propriedade, o que levou-o a chamar a polícia, ao se deslocar a comunidade rural, os agentes não encontrou ninguém.
A única testemunha do crime é a mulher que estava com a vítima na hora do crime, ela disse na Delegacia que Rafael foi morto por dois homens encapuzados, vestindo uniforme do exército, que fugiram tomando rumo ignorado.
A polícia não tem pista dos autores, mas acredita pelas características do crime, que se trata de acerto de conta.
De acordo com informações da polícia, a vítima teria ido a casa de bombas para fazer algum tipo de anotação, ao chegar na entrada, foi atingido por um disparo de espingarda cal. 12, a vítima chegou a óbito já no primeiro disparo, porém, os criminosos efetuaram mais um outro.
A polícia informou a reportagem do INFORME NOTICIA 1 (IN 1), que os dois disparos atingiram a vítima no rosto, o que levou a desfigurar toda sua face.
A nossa reportagem também foi informada que na noite anterior ao crime de morte, a polícia fez várias rondas de praxe na região onde está localizada a estação da cidade, mas não viu nada de suspeito.
Ainda segundo a polícia Militar, há alguns dias, Rafael Veras tinha desconfiado de dois homens que rondavam o sítio onde o mesmo tinha propriedade, o que levou-o a chamar a polícia, ao se deslocar a comunidade rural, os agentes não encontrou ninguém.
A única testemunha do crime é a mulher que estava com a vítima na hora do crime, ela disse na Delegacia que Rafael foi morto por dois homens encapuzados, vestindo uniforme do exército, que fugiram tomando rumo ignorado.
A polícia não tem pista dos autores, mas acredita pelas características do crime, que se trata de acerto de conta.
informenoticia1
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