
A previsão do término da obra é dezembro deste ano. A ETE vai utilizar método biológico que utiliza fibras naturais (biomassa) por meio da degradação anaeróbica (reação na ausência do oxigênio), que é um dos métodos mais eficientes no tratamento de esgotos. A ETE não vai utilizar energia elétrica, não gera lodo, nem gás. Além disso, o efluente final não terá odor.
A nova Estação de Tratamento foi projetada para atender a cinco mil pessoas, que é a população da área urbana da cidade prevista para 2030, e terá uma vazão final de 426 mil litros de esgotos por dia. Ela utiliza o Sistema Natural de Tratamento de Efluentes (SISNATE), que é monitorado pelo Centro Tecnológico da Universidade do Sul de Santa Catarina, pelo Instituto de Pesquisa Ambiental e Tecnológico da Universidade do Extremo Sul Catarinense e pela Universidade Federal do Paraná.
O efluente final alcança nível de tratamento de esgotos de nível II do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). A antiga ETE foi danificada pelas fortes chuvas que ocorreram no município. Ela ocupava uma área de 2.300 metros quadrados. Já a atual é mais compacta com uma ocupação de 100 metros quadrados, porém mais eficiente.(NPRN).
*Jornaldefato
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