Temos assistido a aflição que tem vivido as populações dos grandes centros com o crime assolando todas as camadas sociais e a população vivendo refém nas suas casas e no seu cotidiano. O tráfico de drogas que aliciava o jovem na rua hoje entra nas escolas com absurda facilidade, e para piorar mais ainda esse contexto as famílias dos dias atuais aderiram a um novo modelo, que em passos acelerados tem trazido as suas continuas degradações.
Todos nós somos testemunhas de que a vida nas cidades de maior porte tem se tornado um verdadeiro inferno, obrigando os cidadãos a se tornarem reclusos aos seu próprios lares, pondo grades nas janelas, abrindo mão do seu laser, tendo que chegar mais cedo em casa, blindando seus veículos, tudo isso graças a uma criminalidade desenfreada, alimentada por leis Frágeis, que desestimulam ou desfazem o trabalho da polícia, de modo que quanto maior as urbes, mais fácil fica para a circulação e atuação dos bandidos que são atraídos pela maior demanda de vítimas em potencial, transeuntes, lojistas, instituições bancárias, empresas de ônibus. E quando a lei consegue ser aplicada e se manda o criminoso para as instituições prisionais em vez de recuperar o meliante, este sofre um aperfeiçoamento as avessas, piorando na sua delinqüência gradativamente a cada entrada no sistema, uma vez que não havendo recuperação, é inequívoca a reincidência.
Outro fator que tem assustado como um todo a população é o alastramento da grande rede do TRÁFICO DE ENTORPECENTES, que a cada dia encontra uma forma de burlar a lei e arrastar para si nações de verdadeiros zumbis, viciados, sobretudo com o aparecimento do Crack, um derivado da Cocaína de valor mais acessível, as camadas mais baixas, e cujo alvo principal tem sido a juventude em idade escolar, em virtude da rebeldia muito comum nesse período de pré-moldagem da personalidade, onde é comum a curiosidade, o prazer por aventuras, e essas características dessa fase da vida, potencializa o jovem ao ingresso na terrível viagem sem volta rumo ao mundo das drogas. Diante dessa perspectiva aparece outro fator degradante que é uma série de outros crimes que o tráfico gera, como os crimes contra o patrimônio(roubo-furto-apropriação indébita), o seqüestro, e os homicídios com destaque, uma vez que as contas do tráficos na maioria dos casos são resolvidas assim.
Reforçando e retro-alimentando toda essa problemática aparece o modelo moderno de construção famíliar preconizado pela mídia globalizadora, cujos os pais não mais fiscalizam os filhos como antigamente, e os deixam por conta da TV e dos educadores das escolas, muitos pais pensam que suas obrigações limitam-se apenas a proporcionar um teto e os demais meios necessários a sobrevivência do descendente (alimentação, vestuário e etc), de maneira que aquele respeito profundo que se tinha de forma mútua dentro da família agora parece está ficando fora de moda. De maneira que a educação familiar e a política dos bons
costumes vai sendo esquecida, e diante desse quadro desolador, os nossos jovens vão sendo mais expostos a influência criminosa por falta de uma referência familiar, e com o espírito vulnerável, devido a ausência da ação da célula-familiar, o mal se aproxima mais depressa, sobretudo as menos favorecidas que residem nos bolsões de pobreza.
O cenário nacional é desesperador, sobretudo na região Sudeste, mas ainda existem soluções para esses problemas, entretanto são caras e a longo prazo, porque se faz necessário a criação de políticas públicas na área da educação, infra-estrutura, bem como de segurança afim de se combater o problema em suas causas, além disso é de bom alvitre que
sejam repensados os projetos assistenciais vigentes(as várias bolsas criadas pelo governo Federal) que tem feito uma excelente distribuição de renda, mas não tem de forma eficaz cobrado uma contra-partida da população assistida, levando a maioria ao comodismo.
Na nossa região esses fatores que originam ou alimentam a criminalidade ainda não são tão presentes em função ainda do progresso não ter atingido os níveis dos Estados mais desenvolvidos, porém mesmo assim os governos já começam a desenvolver políticas em áreas fundamentais, como medida de prevenção, com destaque as ações do PROERD(Programa educacional de resistência as drogas e a violência) desenvolvido pela PM nas escolas públicas e as ações de Polícia Comunitária, que buscam aproximar a comunidade e a polícia, criando uma interação muito proativa, além dos investimentos no aparelhamento das Polícias, salientando também que tem havido por parte dos governantes muitos investimentos em obras de infra-estrutura, levando acessibilidade (paviementação) e saneamento as zonas periféricas, mostrando que o Estado está presente nessas áreas.
*Major Enéas da Cunha Rolim Neto - COPM/PB(Catolenews).
Todos nós somos testemunhas de que a vida nas cidades de maior porte tem se tornado um verdadeiro inferno, obrigando os cidadãos a se tornarem reclusos aos seu próprios lares, pondo grades nas janelas, abrindo mão do seu laser, tendo que chegar mais cedo em casa, blindando seus veículos, tudo isso graças a uma criminalidade desenfreada, alimentada por leis Frágeis, que desestimulam ou desfazem o trabalho da polícia, de modo que quanto maior as urbes, mais fácil fica para a circulação e atuação dos bandidos que são atraídos pela maior demanda de vítimas em potencial, transeuntes, lojistas, instituições bancárias, empresas de ônibus. E quando a lei consegue ser aplicada e se manda o criminoso para as instituições prisionais em vez de recuperar o meliante, este sofre um aperfeiçoamento as avessas, piorando na sua delinqüência gradativamente a cada entrada no sistema, uma vez que não havendo recuperação, é inequívoca a reincidência.
Outro fator que tem assustado como um todo a população é o alastramento da grande rede do TRÁFICO DE ENTORPECENTES, que a cada dia encontra uma forma de burlar a lei e arrastar para si nações de verdadeiros zumbis, viciados, sobretudo com o aparecimento do Crack, um derivado da Cocaína de valor mais acessível, as camadas mais baixas, e cujo alvo principal tem sido a juventude em idade escolar, em virtude da rebeldia muito comum nesse período de pré-moldagem da personalidade, onde é comum a curiosidade, o prazer por aventuras, e essas características dessa fase da vida, potencializa o jovem ao ingresso na terrível viagem sem volta rumo ao mundo das drogas. Diante dessa perspectiva aparece outro fator degradante que é uma série de outros crimes que o tráfico gera, como os crimes contra o patrimônio(roubo-furto-apropriação indébita), o seqüestro, e os homicídios com destaque, uma vez que as contas do tráficos na maioria dos casos são resolvidas assim.
Reforçando e retro-alimentando toda essa problemática aparece o modelo moderno de construção famíliar preconizado pela mídia globalizadora, cujos os pais não mais fiscalizam os filhos como antigamente, e os deixam por conta da TV e dos educadores das escolas, muitos pais pensam que suas obrigações limitam-se apenas a proporcionar um teto e os demais meios necessários a sobrevivência do descendente (alimentação, vestuário e etc), de maneira que aquele respeito profundo que se tinha de forma mútua dentro da família agora parece está ficando fora de moda. De maneira que a educação familiar e a política dos bons
costumes vai sendo esquecida, e diante desse quadro desolador, os nossos jovens vão sendo mais expostos a influência criminosa por falta de uma referência familiar, e com o espírito vulnerável, devido a ausência da ação da célula-familiar, o mal se aproxima mais depressa, sobretudo as menos favorecidas que residem nos bolsões de pobreza.
O cenário nacional é desesperador, sobretudo na região Sudeste, mas ainda existem soluções para esses problemas, entretanto são caras e a longo prazo, porque se faz necessário a criação de políticas públicas na área da educação, infra-estrutura, bem como de segurança afim de se combater o problema em suas causas, além disso é de bom alvitre que
sejam repensados os projetos assistenciais vigentes(as várias bolsas criadas pelo governo Federal) que tem feito uma excelente distribuição de renda, mas não tem de forma eficaz cobrado uma contra-partida da população assistida, levando a maioria ao comodismo.
Na nossa região esses fatores que originam ou alimentam a criminalidade ainda não são tão presentes em função ainda do progresso não ter atingido os níveis dos Estados mais desenvolvidos, porém mesmo assim os governos já começam a desenvolver políticas em áreas fundamentais, como medida de prevenção, com destaque as ações do PROERD(Programa educacional de resistência as drogas e a violência) desenvolvido pela PM nas escolas públicas e as ações de Polícia Comunitária, que buscam aproximar a comunidade e a polícia, criando uma interação muito proativa, além dos investimentos no aparelhamento das Polícias, salientando também que tem havido por parte dos governantes muitos investimentos em obras de infra-estrutura, levando acessibilidade (paviementação) e saneamento as zonas periféricas, mostrando que o Estado está presente nessas áreas.
*Major Enéas da Cunha Rolim Neto - COPM/PB(Catolenews).
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