A primeira visita ao odontopediatra, é recomendada para avaliar se os dentes estão nascendo corretamente e também para que se possa orientar a mãe sobre as práticas de higiene e alimentação da criança.
De acordo com dr. Eduardo Andrade, dentista, a primeira visita ao dentista deve ocorrer entre o terceiro e o sexto mês de vida da criança. “Hoje a tendência é a prevenção, além disso é necessário criar o hábito de ir ao dentista”, salienta dr. Andrade.
Muitos traumas de infância podem ser evitados com a criação do hábito de visitar o dentista. “A criança deve ver o dentista como um amigo”, afirmou dr. Andrade. Além disso, segundo ele, as recomendações passadas à mãe são importantíssimas, pois a partir da orientação dos pais é que a criança passará a desenvolver o hábito da escovação e higiene dental. “Orientamos a mãe para fazer a limpeza da dentição, os acessórios que podem se utilizados e enfocamos, ainda, a importância da amamentação para o desenvolvimento da arcada dentária, sucção e deglutição”, salientou.
Quando a mãe está oferecendo mamadeira ao bebê, o leite deve ser sem açúcar para evitar a chamada cárie de mamadeira. O ato de esfriar a comida da criança, assoprando com a boca, além do hábito de beijar o bebê na boca, que alguns pais costumam adotar, não é recomendável porque pode passar bactérias da boca do adulto para a criança, uma vez que a flora bacteriana do bebê ainda não está totalmente desenvolvida.
Segundo o dr. Eduardo, há um estudo que aponta que até os quatro anos a criança está desenvolvendo o sistema imunológico e tais atos podem gerar o desenvolvimento de problemas gengivais e tártaro no futuro. A bactéria passada através desse tipo de contato pode ser reconhecida como normal para o organismo do bebê que, quando crescer, poderá não possuir defesa contra cáries.
De acordo com dr. Eduardo Andrade, dentista, a primeira visita ao dentista deve ocorrer entre o terceiro e o sexto mês de vida da criança. “Hoje a tendência é a prevenção, além disso é necessário criar o hábito de ir ao dentista”, salienta dr. Andrade.
Muitos traumas de infância podem ser evitados com a criação do hábito de visitar o dentista. “A criança deve ver o dentista como um amigo”, afirmou dr. Andrade. Além disso, segundo ele, as recomendações passadas à mãe são importantíssimas, pois a partir da orientação dos pais é que a criança passará a desenvolver o hábito da escovação e higiene dental. “Orientamos a mãe para fazer a limpeza da dentição, os acessórios que podem se utilizados e enfocamos, ainda, a importância da amamentação para o desenvolvimento da arcada dentária, sucção e deglutição”, salientou.
Quando a mãe está oferecendo mamadeira ao bebê, o leite deve ser sem açúcar para evitar a chamada cárie de mamadeira. O ato de esfriar a comida da criança, assoprando com a boca, além do hábito de beijar o bebê na boca, que alguns pais costumam adotar, não é recomendável porque pode passar bactérias da boca do adulto para a criança, uma vez que a flora bacteriana do bebê ainda não está totalmente desenvolvida.
Segundo o dr. Eduardo, há um estudo que aponta que até os quatro anos a criança está desenvolvendo o sistema imunológico e tais atos podem gerar o desenvolvimento de problemas gengivais e tártaro no futuro. A bactéria passada através desse tipo de contato pode ser reconhecida como normal para o organismo do bebê que, quando crescer, poderá não possuir defesa contra cáries.
*bebê2000
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