Professores municipais de Antônio Martins denunciam que estão recebendo seus salários com atrasos e ultimamente se surpreenderam com a falta de cobertura dos cheques referentes ao pagamento.
Funcionária do município, a professora Ana Lúcia de Mesquita passou pelo constrangimento de ver o cheque referente ao pagamento salarial do último mês de maio ser devolvido duas vezes por insuficiência de fundos, na 1ª e na 2ª apresentação, sendo esta última no dia 16 de junho. “Me faltou chão na hora”, disse ela, numa referência a situação vergonhosa a qual foi submetida diante do caixa da instituição bancária.
Em junho último, os professores receberam os cheques sem fundos por volta do dia 6 de julho, com recomendação de só começarem a descontar dois dias depois, sendo que o vencimento deles era para o dia 30 do mês passado.
O salário dos professores é assegurado pelo Governo Federal, através do Fundeb, o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que destina 60% dos recursos para o pagamento dos educadores. Os 40% restante são reservados ao pagamento de outros funcionários da Educação, como ASGs, o custeio de material interno escolar e o transporte dos alunos. Mas não é isso o que vem ocorrendo, conforme os inúmeros relatos. Quem trabalha como professor em Antonio Martins sabe das privações e dificuldades a que vem passando a cada final de mês.
Fornecedores
Segundo as informações, o problema com cheques sem fundos não atinge tão somente os educadores, conforme os relatos, mas os fornecedores, prestadores de serviços e todo o funcionalismo público municipal de Antonio Martins, inclusive aqueles que recebem os menores salários, como o auxiliar de serviços gerais José Acácio Barreto da Silva, que em 5 de julho recebeu R$ 501,40 da Prefeitura e, oito dias depois, o “borrachudo” foi devolvido por falta de dinheiro na conta.
Caso também do secretário Municipal de Turismo, Francisco das Chagas Reinaldo, Chagas Cristovão, que recebeu um cheque da Prefeitura no dia 31 de maio e dezesseis dias depois, o documento voltou pelo mesmo motivo: não havia crédito suficiente para cobri-lo.
O comércio local também foi vítima dos “borrachudos” espalhados pela cidade. Há relatos de comerciantes de posse mais de R$ 40.000,00 em cheques sem fundos de funcionários do município. Com receios de serem prejudicados, eles preferem não tecer comentários, embora toda revolta.
*blog do Jean carlos
Funcionária do município, a professora Ana Lúcia de Mesquita passou pelo constrangimento de ver o cheque referente ao pagamento salarial do último mês de maio ser devolvido duas vezes por insuficiência de fundos, na 1ª e na 2ª apresentação, sendo esta última no dia 16 de junho. “Me faltou chão na hora”, disse ela, numa referência a situação vergonhosa a qual foi submetida diante do caixa da instituição bancária.
Em junho último, os professores receberam os cheques sem fundos por volta do dia 6 de julho, com recomendação de só começarem a descontar dois dias depois, sendo que o vencimento deles era para o dia 30 do mês passado.
O salário dos professores é assegurado pelo Governo Federal, através do Fundeb, o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica, que destina 60% dos recursos para o pagamento dos educadores. Os 40% restante são reservados ao pagamento de outros funcionários da Educação, como ASGs, o custeio de material interno escolar e o transporte dos alunos. Mas não é isso o que vem ocorrendo, conforme os inúmeros relatos. Quem trabalha como professor em Antonio Martins sabe das privações e dificuldades a que vem passando a cada final de mês.
Fornecedores
Segundo as informações, o problema com cheques sem fundos não atinge tão somente os educadores, conforme os relatos, mas os fornecedores, prestadores de serviços e todo o funcionalismo público municipal de Antonio Martins, inclusive aqueles que recebem os menores salários, como o auxiliar de serviços gerais José Acácio Barreto da Silva, que em 5 de julho recebeu R$ 501,40 da Prefeitura e, oito dias depois, o “borrachudo” foi devolvido por falta de dinheiro na conta.
Caso também do secretário Municipal de Turismo, Francisco das Chagas Reinaldo, Chagas Cristovão, que recebeu um cheque da Prefeitura no dia 31 de maio e dezesseis dias depois, o documento voltou pelo mesmo motivo: não havia crédito suficiente para cobri-lo.
O comércio local também foi vítima dos “borrachudos” espalhados pela cidade. Há relatos de comerciantes de posse mais de R$ 40.000,00 em cheques sem fundos de funcionários do município. Com receios de serem prejudicados, eles preferem não tecer comentários, embora toda revolta.
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