Indubitavelmente, a instabilidade política que circunda a imagem do prefeito Fabrício Torquato (PSD) tem se tornado um grande obstáculo para o fortalecimento de seu projeto de reeleição que, a cada dia, evidencia-se como bastante frágil devido, principalmente, à carência de apoio popular.
Atentos ao desgaste popular do Chefe do Executivo estão os demais caciques políticos do município, as chamadas "raposas oportunistas" que, diga-se de passagem, só não se jogaram ainda nos braços do alcaide por três motivos: a incerteza quanto ao êxito nas urnas, os apelos pelo lançamento de candidatura própria e, aparentemente, a espera por um aceno concreto que envolva troca de favores em nome de uma aliança meramente casual (toma lá, dá cá).
Neste contexto, possivelmente, estariam inseridos os líderes do PMDB pau-ferrense (Gustavo Fernandes e Nilton Figueiredo) e outros dirigentes partidários que, possivelmente, só arriscarão a formalização de alianças com o gestor municipal se existirem compensações que, certamente, jamais serão assumidas publicamente.
Até lá, segue o cenário de indefinições para os governistas, contrastando com a solidez da pré-candidatura oposicionista de Leonardo Rêgo (DEM), que tentará conquistar o terceiro mandato à frente do Executivo local.
Aguardemos pelo desenrolar dos acontecimentos...
*Politica pauferrense
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