
Assim como os pais ou responsáveis desconsideram que a aprendizagem de crianças, especialmente em tenra idade, ocorre pela ludicidade, jogos, brincadeiras, amigos invisíveis e desafios à criatividade, o mesmo se reproduz quando o conhecimento a ser apropriado é a corporeidade. A exacerbada valorização dos esportes, se bem que apenas poucos deles e, em sua maioria os que contam com equipes que se confrontam e uma bola como mediadora do saber, leva à reprodução das incoerências formativas presentes em nossa sociedade.
Felizmente, há profissionais que trilham de forma distinta, inovadora e centrada nos seres humanos sob sua mediação. A frase “Esportes para crianças ou crianças para o Esporte”, não me sai da cabeça.
Por Daniel Carreira Filho/Gazeta Esportiva
Boa noite na minha opnião o esporte escolar estar de parabens porque sou pai de duas filhas uma joga futisal na escolinha e a outra mas nova emtra esse ano pos atravez deses jogos competitivos que tiram notas boas nas provas graças adeus
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