Século XXI. Ano 2003. Quando assim falamos, parece um filme de ficção científica ou ainda não percebemos que chegamos. O presente nos apresenta desafiador, nos colocando sempre em posição de superação, mas nunca de desânimo, pois para confirmar, podemos parafrasear o grande Euclides da Cunha quando fala do sertanejo:
“O policial militar é antes de tudo um bravo”
Não falaremos neste artigo de explicações acadêmicas para o que está acontecendo na sociedade ou no seio de nossa corporação. Não buscaremos ensino no direito, na antropologia, na psicologia ou em outras ciências que entendam do comportamento humano. Não abordaremos o assunto “mudanças”, que nós sabemos serem urgentes. Precisamos, apenas lembrar daqueles que a população não conhece, pois eles não são manchetes em capas de jornais ou de revistas. Não tem seus nomes citados em rádios ou televisão, mas todos os dias deixam seus lares sem a certeza de voltar, vestindo seu uniforme, honrado por muitos, maculado por alguns que não imaginam o quanto isto custa.
Como seria bom se também pudéssemos divulgar com a mesma ênfase, as boas ações e os atos de heroísmo praticados por nossos policiais-militares, que por este motivo, também teriam seus momentos de notoriedade. Contudo, se isto não acontece, não é motivo para abatimento e deixarmos de seguir em frente, pois defender a sociedade e trabalhar pela causa da segurança pública é uma missão nobre e só a estes cabe exerce-la.
*Geilton Protásio Bentes, Cel PMRN
“O policial militar é antes de tudo um bravo”
Não falaremos neste artigo de explicações acadêmicas para o que está acontecendo na sociedade ou no seio de nossa corporação. Não buscaremos ensino no direito, na antropologia, na psicologia ou em outras ciências que entendam do comportamento humano. Não abordaremos o assunto “mudanças”, que nós sabemos serem urgentes. Precisamos, apenas lembrar daqueles que a população não conhece, pois eles não são manchetes em capas de jornais ou de revistas. Não tem seus nomes citados em rádios ou televisão, mas todos os dias deixam seus lares sem a certeza de voltar, vestindo seu uniforme, honrado por muitos, maculado por alguns que não imaginam o quanto isto custa.
Como seria bom se também pudéssemos divulgar com a mesma ênfase, as boas ações e os atos de heroísmo praticados por nossos policiais-militares, que por este motivo, também teriam seus momentos de notoriedade. Contudo, se isto não acontece, não é motivo para abatimento e deixarmos de seguir em frente, pois defender a sociedade e trabalhar pela causa da segurança pública é uma missão nobre e só a estes cabe exerce-la.
*Geilton Protásio Bentes, Cel PMRN
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