Grande nome da poesia literária brasileira, Carlos Drummond de Andrade, talvez não tivesse a noção exata de como o seu poema JOSÉ, ia perdurar e ser tão relevante por varias gerações.
Ao ver chegar ao fim a festa de Momo, me deparo diante destes versos de Drummond para refletir a maneira como as pessoas correm desenfreadas em busca do prazer da carne, mas no final só restam duvidas e perguntas.
E a pergunta quer não quer calar, é esta: e agora José? José aqui representa uma sociedade falida, e que busca a todo instante provar para si mesmos que eles conseguem viver distantes de Deus. As palavras do poeta soam como um sino neste momento em que o som foi desligado, os abadás guardados, a ressaca chegou e como sempre a quarta-feira não passou de uma dose ingrata:
“E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, você?”
Vale a pena sempre pensar que a vida é muito mais do que 4 dias de festa, mas o povo... Há o povo não quer saber disso, o que vale é a folia, mesmo que isto custe um bom dinheiro, que muitas vezes nem se tem na hora de gastar, mas como se diz no populacho: “Carnaval vale tudo”, inclusive gastar sem puder. As não podemos esquecer de outros malefícios que esta festa que alguns chamam de cultural trouxe para a sociedade, para a família, e aqui cabe mais um trecho de Drummond:
...Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou,e agora, José?
Mas nem tudo está perdido, há uma saída para a humanidade. Para o José de Drummond existia um SE, eu diria que se o homem reconhece que tudo não passa de meros momentos este SE é real, não é mera utopia, quando este homem volta-se para Deus, Ele faz deste homem uma nova criatura.
Nos versos do poeta José não morre, porque José é duro de morrer. Fazendo um paralelo a esta frase, eu diria que o “José” não morre porque Deus o ama muito, e que sempre esta disposto a nos perdoar e oferece uma saída para os nossos erros: JESUS CRISTO.
Sei que o que escrevo não obterá a concordância de todos, muitos vão achar que tudo isso não passa de uma palavra de alguém que não curte carnaval. Mas meu amigo (a), quero dizer para você que destas palavras depende o seu futuro. Não importa o que você fez no passado, o que importa é que se você levantar a cabeça e clamar por Deus, tenha certeza que ELE te ouvirá. E saiba de uma coisa, a alegria de servir a Deus nunca termina em cinzas.
Nele, a nossa alegria eterna
Por: Jimmy Wagner, Pastor da Igreja Congregacional
*Catolé News
Ao ver chegar ao fim a festa de Momo, me deparo diante destes versos de Drummond para refletir a maneira como as pessoas correm desenfreadas em busca do prazer da carne, mas no final só restam duvidas e perguntas.
E a pergunta quer não quer calar, é esta: e agora José? José aqui representa uma sociedade falida, e que busca a todo instante provar para si mesmos que eles conseguem viver distantes de Deus. As palavras do poeta soam como um sino neste momento em que o som foi desligado, os abadás guardados, a ressaca chegou e como sempre a quarta-feira não passou de uma dose ingrata:
“E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, você?”
Vale a pena sempre pensar que a vida é muito mais do que 4 dias de festa, mas o povo... Há o povo não quer saber disso, o que vale é a folia, mesmo que isto custe um bom dinheiro, que muitas vezes nem se tem na hora de gastar, mas como se diz no populacho: “Carnaval vale tudo”, inclusive gastar sem puder. As não podemos esquecer de outros malefícios que esta festa que alguns chamam de cultural trouxe para a sociedade, para a família, e aqui cabe mais um trecho de Drummond:
...Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou,e agora, José?
Mas nem tudo está perdido, há uma saída para a humanidade. Para o José de Drummond existia um SE, eu diria que se o homem reconhece que tudo não passa de meros momentos este SE é real, não é mera utopia, quando este homem volta-se para Deus, Ele faz deste homem uma nova criatura.
Nos versos do poeta José não morre, porque José é duro de morrer. Fazendo um paralelo a esta frase, eu diria que o “José” não morre porque Deus o ama muito, e que sempre esta disposto a nos perdoar e oferece uma saída para os nossos erros: JESUS CRISTO.
Sei que o que escrevo não obterá a concordância de todos, muitos vão achar que tudo isso não passa de uma palavra de alguém que não curte carnaval. Mas meu amigo (a), quero dizer para você que destas palavras depende o seu futuro. Não importa o que você fez no passado, o que importa é que se você levantar a cabeça e clamar por Deus, tenha certeza que ELE te ouvirá. E saiba de uma coisa, a alegria de servir a Deus nunca termina em cinzas.
Nele, a nossa alegria eterna
Por: Jimmy Wagner, Pastor da Igreja Congregacional
*Catolé News
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