Exercício mobiliza mais de 600 militares num cenário de conflito simulado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba
Até 24 de novembro, a região Nordeste do país será palco de treinamento dos militares da Força Aérea Brasileira. O espaço geográfico onde acontece o conflito, chamado na linguagem militar de teatro de operações, abrange os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. As cidades envolvidas são Mossoró, Maxaranguape e Natal.
Durante quatro dias, o exercício vai proporcionar o treinamento de mais de 600 militares. Será também um momento importante para quase 150 militares aviadores, infantes e intendentes da turma Hares, formada na Academia da Força Aérea (AFA) há quase um ano, que por meio do exercício aprimora o estágio de especialização. “Numa operação aérea, como agora, fica evidente a grande interdependência entre os três quadros”, afirma o Brigadeiro do Ar José Hugo Volkmer, comandante da Primeira Força Aérea (I FAE) durante o briefing geral antes do início do exercício.
Diversas aeronaves de caça, patrulha, reconhecimento, transporte, e helicópteros estarão envolvidas no exercício que prevê missões de infiltração, resgate, patrulha maritima, ataque, reconhecimento, lançamento de paraquedistas e ressuprimento, entre outras. A região já está movimentada com a chegada dos primeiros militares e dos equipamentos que preparam a operação.
A Direção do Exercício está sediada na Base Aérea de Natal. Na cidade de Mossoró, estará concentrado o maior número de militares. É desta área que a maior parte das aeronaves envolvidas no exercício vão decolar para cumprir as missões e onde está montada a Unidade Celular de Intendência (UCI), que fornece o apoio logístico para a operação.
Cenário simulado - O Exercício Hares simula uma situação real de disputa de fronteira entre dois países fictícios: Costa Verde e Caatinga. Os motivos do conflito fictício são questões políticas e econômicas. Caatinga incorporou uma área economicamente viável, repleta de recursos naturais de Costa Verde. Depois de esgotar todas as esferas diplomáticas internacionais para a recuperação do território, Costa Verde decide utilizar as forças militares.
É neste momento que se configura o Exercício Hares. Por meio da Força Aérea Componente 101 (FAC), serão empregadas as aeronaves de forma conjunta ou isolada, em missões de manutenção da superioridade aérea, interdição e sustentação ao combate. O cenário fictício poderá simular hipótese de emprego (HE), ou seja, utilização de armamento, contra forças militares oponentes.
Ação Cívico Social - No período da operação, a FAB também vai realizar uma Ação Cívico Social (Aciso) em Mossoró. Uma unidade de atendimento odontológico móvel – Odontomóvel – vai ficar no aeroporto da cidade à disposição da população das comunidades próximas para campanha de higiene bucal e atendimentos odontológicos.
*Sertão informado com Agência Força Aérea
Até 24 de novembro, a região Nordeste do país será palco de treinamento dos militares da Força Aérea Brasileira. O espaço geográfico onde acontece o conflito, chamado na linguagem militar de teatro de operações, abrange os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba. As cidades envolvidas são Mossoró, Maxaranguape e Natal.
Durante quatro dias, o exercício vai proporcionar o treinamento de mais de 600 militares. Será também um momento importante para quase 150 militares aviadores, infantes e intendentes da turma Hares, formada na Academia da Força Aérea (AFA) há quase um ano, que por meio do exercício aprimora o estágio de especialização. “Numa operação aérea, como agora, fica evidente a grande interdependência entre os três quadros”, afirma o Brigadeiro do Ar José Hugo Volkmer, comandante da Primeira Força Aérea (I FAE) durante o briefing geral antes do início do exercício.
Diversas aeronaves de caça, patrulha, reconhecimento, transporte, e helicópteros estarão envolvidas no exercício que prevê missões de infiltração, resgate, patrulha maritima, ataque, reconhecimento, lançamento de paraquedistas e ressuprimento, entre outras. A região já está movimentada com a chegada dos primeiros militares e dos equipamentos que preparam a operação.
A Direção do Exercício está sediada na Base Aérea de Natal. Na cidade de Mossoró, estará concentrado o maior número de militares. É desta área que a maior parte das aeronaves envolvidas no exercício vão decolar para cumprir as missões e onde está montada a Unidade Celular de Intendência (UCI), que fornece o apoio logístico para a operação.
Cenário simulado - O Exercício Hares simula uma situação real de disputa de fronteira entre dois países fictícios: Costa Verde e Caatinga. Os motivos do conflito fictício são questões políticas e econômicas. Caatinga incorporou uma área economicamente viável, repleta de recursos naturais de Costa Verde. Depois de esgotar todas as esferas diplomáticas internacionais para a recuperação do território, Costa Verde decide utilizar as forças militares.
É neste momento que se configura o Exercício Hares. Por meio da Força Aérea Componente 101 (FAC), serão empregadas as aeronaves de forma conjunta ou isolada, em missões de manutenção da superioridade aérea, interdição e sustentação ao combate. O cenário fictício poderá simular hipótese de emprego (HE), ou seja, utilização de armamento, contra forças militares oponentes.
Ação Cívico Social - No período da operação, a FAB também vai realizar uma Ação Cívico Social (Aciso) em Mossoró. Uma unidade de atendimento odontológico móvel – Odontomóvel – vai ficar no aeroporto da cidade à disposição da população das comunidades próximas para campanha de higiene bucal e atendimentos odontológicos.
*Sertão informado com Agência Força Aérea
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