O 19o Promotor de Justiça da Comarca de Natal - com atribuições em investigações criminais e controle externo da atividade policial - instaurou inquérito civil para apurar o possível exercício irregular de atividades próprias de agentes e escrivães de Polícia Civil por pessoas estranhas ao quadro funcional da Instituição.O representante do Ministério Público Estadual requisitou informações para saber se particulares ou servidores de outros órgãos, vulgarmente conhecidos como “calças-pretas” ou “araques de polícia” estejam trabalhando em unidades de Polícia Civil no Rio Grande do Norte.
O Promotor de Justiça Wendell Beetoven Ribeiro Agra, oficiou ao Corregedor-Geral da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (SESED), ao Delegado-Geral de Polícia Civil (DEGEPOL) e ao Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (SINPOL) para que esclareçam se tem conhecimento do fato denunciado.
Ele alerta que pessoas estranhas, por solicitação ou conveniência de delegados, exercendo atividades próprias de agentes e escrivães em delegacias, departamentos ou diretorias da Polícia Civil está em desacordo com o que dispõem os arts. 33 e 34 da Lei Complementar Estadual 270/2004.
*Assessoria de Imprensa do MPRN
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