Quebrar tabus e tentar promover os desfavorecidos, o preconceito ainda é evidente em nosso país. Em pleno século XXI em diversas partes do mundo a descriminação ocorre contra negros, homossexuais, deficientes físicos, mulheres, entre outros. Mas a final, por que se dá esse preconceito? Ele se dá pelo diferente, o que foge a regra ou mesmo pela tradição.
Algumas tribos africanas têm em sua cultura, que beber o sangue de albinos trás sorte e cura doenças, um braço de um bebê traria sorte e seria usado em rituais de magia negra. Um ser humano caçando o outro, como um animal, estranho quando visto o negro que caça o branco. Isso é cultura, tradições e misticismos antigos passados de geração em geração, se dá pela aversão ao diferente, tudo aquilo que se varia do demais é tratado com insegurança, medo ou simplesmente receio, a nossa reação seria apenas uma forma de lidar com a situação.
Fruto de um preconceito histórico, cultural e submisso, quem vem conseguindo ganhar mais espaço e quebrando com todas as dificuldades é a mulher. Tradada como sexo frágil e apta apenas para atividades domésticas, ela sempre foi submissa ao homem. Mas, com o advento do tempo conseguiu seus direitos e garantias, a certeza do plenamente igual. É claro que ainda existem alguns preconceitos, como por exemplo, agressões domésticas e salário inferior ao dos homens.
Em situação parecida, o negro também ganha seu espaço. Vindo para o Brasil como mão de obra barata, foram tratados como animais, somente para uso e tratamento desumano. Com a abolição da escravatura, com os novos tratados humanos e com as legislações vigentes, a descriminação realmente minimizou, mas está longe de ter sido extinta. Muitos ainda são tratados com duros olhares, com certo desrespeito implícito e com críticas em geral.
Os homossexuais, aos poucos estão se firmando na sociedade, com novos direitos garantidos pelo ordenamento brasileiro. É claro que ainda são alvos de grupos violentos como “os cabeças raspadas” que atacam sem dó homossexuais, negros e nordestinos. Os deficientes físicos por sua vez, são tratados com negligência, há muitos lugares onde não se tem acessibilidade, é preciso que tenhamos em mente suas dificuldades e limitações, devemos mostrar nossa solidariedade.
É dever de todos lutar para que esses tabus sejam quebrados, é inadmissível que seres humanos sejam tratados de forma diferente ou preconceituosa, apenas por suas peculiaridades. A conscientização parte da sociedade em geral, campanhas e movimentos contra o preconceito devem ser mais frequentes. Falar e tratar mais abertamente sobre o assunto. Diga não você também ao preconceito!
Vinícius Fontes, José da Penha – RN, Acadêmico de Direito pela UFCG.
( Colunista do conexaojj.blogspot.com )
Algumas tribos africanas têm em sua cultura, que beber o sangue de albinos trás sorte e cura doenças, um braço de um bebê traria sorte e seria usado em rituais de magia negra. Um ser humano caçando o outro, como um animal, estranho quando visto o negro que caça o branco. Isso é cultura, tradições e misticismos antigos passados de geração em geração, se dá pela aversão ao diferente, tudo aquilo que se varia do demais é tratado com insegurança, medo ou simplesmente receio, a nossa reação seria apenas uma forma de lidar com a situação.
Fruto de um preconceito histórico, cultural e submisso, quem vem conseguindo ganhar mais espaço e quebrando com todas as dificuldades é a mulher. Tradada como sexo frágil e apta apenas para atividades domésticas, ela sempre foi submissa ao homem. Mas, com o advento do tempo conseguiu seus direitos e garantias, a certeza do plenamente igual. É claro que ainda existem alguns preconceitos, como por exemplo, agressões domésticas e salário inferior ao dos homens.
Em situação parecida, o negro também ganha seu espaço. Vindo para o Brasil como mão de obra barata, foram tratados como animais, somente para uso e tratamento desumano. Com a abolição da escravatura, com os novos tratados humanos e com as legislações vigentes, a descriminação realmente minimizou, mas está longe de ter sido extinta. Muitos ainda são tratados com duros olhares, com certo desrespeito implícito e com críticas em geral.
Os homossexuais, aos poucos estão se firmando na sociedade, com novos direitos garantidos pelo ordenamento brasileiro. É claro que ainda são alvos de grupos violentos como “os cabeças raspadas” que atacam sem dó homossexuais, negros e nordestinos. Os deficientes físicos por sua vez, são tratados com negligência, há muitos lugares onde não se tem acessibilidade, é preciso que tenhamos em mente suas dificuldades e limitações, devemos mostrar nossa solidariedade.
É dever de todos lutar para que esses tabus sejam quebrados, é inadmissível que seres humanos sejam tratados de forma diferente ou preconceituosa, apenas por suas peculiaridades. A conscientização parte da sociedade em geral, campanhas e movimentos contra o preconceito devem ser mais frequentes. Falar e tratar mais abertamente sobre o assunto. Diga não você também ao preconceito!
Vinícius Fontes, José da Penha – RN, Acadêmico de Direito pela UFCG.
( Colunista do conexaojj.blogspot.com )
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