Uma das alterações mais comuns que acometem a mulher durante a gestação é a infecção urinária, considerada a principal causa de partos prematuros, por isso, as mamães devem ficar atentas ao primeiro trimestre da gestação, período que normalmente aparecem os sintomas dessa alteração.
A infecção urinária é a proliferação demasiada de bactérias no sistema urinário. Durante a gestação, o organismo materno passa por profundas modificações que favorecem o surgimento da infecção. Uma das principais é a compressão do sistema urinário pelo aumento do volume uterino, isso dificulta a filtração da urina, diminui o fluxo de circulação que está associado à baixa imunidade, própria da gravidez e, com isso, aumenta o risco de infecção.
Segundo a ginecologista do Hapvida Saúde, Viviane Santiago, existem três principais tipos de infecção. “Na bacteriuria assintomática, a gestante não tem queixas, mas apresenta aumento de bactérias no exame da urina. Já na cistite, a paciente apresenta dor ao urinar, aumento da frequência e tem a presença de sangue na urina. A terceira forma é a pielonefrite que já é uma complicação com acometimento do rim propriamente dito, neste caso a gestante apresenta sintomas como febre, calafrios, náuseas, vômitos e dor lombar” esclareceu.
Além de ser a principal causa de partos prematuros, a infecção urinária pode acarretar o rompimento da bolsa das águas, levar a redução do peso fetal, lesões neurológicas, sepse materna e até natimortos. A especialista alerta que, caso a gestante apresente alguma das três formas, deve procurar a assistência médica, pois em todas se faz necessário o uso de antibióticos. “Fazer acompanhamento pré-natal regular e procurar ajuda médica com a presença de qualquer sintoma é essencial neste período gestacional. Como forma de prevenção a gestante deve ser orientada a fazer boa hidratação, ter boa alimentação e cuidados de higiene.” disse.
*Nosso Paraná com Mixmidia Assessoria de Comunicação
A infecção urinária é a proliferação demasiada de bactérias no sistema urinário. Durante a gestação, o organismo materno passa por profundas modificações que favorecem o surgimento da infecção. Uma das principais é a compressão do sistema urinário pelo aumento do volume uterino, isso dificulta a filtração da urina, diminui o fluxo de circulação que está associado à baixa imunidade, própria da gravidez e, com isso, aumenta o risco de infecção.
Segundo a ginecologista do Hapvida Saúde, Viviane Santiago, existem três principais tipos de infecção. “Na bacteriuria assintomática, a gestante não tem queixas, mas apresenta aumento de bactérias no exame da urina. Já na cistite, a paciente apresenta dor ao urinar, aumento da frequência e tem a presença de sangue na urina. A terceira forma é a pielonefrite que já é uma complicação com acometimento do rim propriamente dito, neste caso a gestante apresenta sintomas como febre, calafrios, náuseas, vômitos e dor lombar” esclareceu.
Além de ser a principal causa de partos prematuros, a infecção urinária pode acarretar o rompimento da bolsa das águas, levar a redução do peso fetal, lesões neurológicas, sepse materna e até natimortos. A especialista alerta que, caso a gestante apresente alguma das três formas, deve procurar a assistência médica, pois em todas se faz necessário o uso de antibióticos. “Fazer acompanhamento pré-natal regular e procurar ajuda médica com a presença de qualquer sintoma é essencial neste período gestacional. Como forma de prevenção a gestante deve ser orientada a fazer boa hidratação, ter boa alimentação e cuidados de higiene.” disse.
*Nosso Paraná com Mixmidia Assessoria de Comunicação
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