Esses candidatos oportunistas que tem sua quadra de aparecimento só de 4 em 4 anos, são recheados da tal sensibilidade provisória adquirida no momento de sua candidatura e tentam fingir serem sensíveis na hora em que são colocados a frente do povo o qual se diz seu. O político carregado da “estranha sensibilidade” se torna amigo no primeiro olhar, no primeiro aperto de mão, no primeiro sorriso, é como se fosse uma paquera forçada. Eles dizem ainda que ser político é carregar nas costa o sofrimento daquela gente, é sentir a dor e beber suou, é respirar o pó da estrada e beber água com gosto de lama, é sentir a fome ao meio dia e comer apenas o suficiente para se manter vivo. Agora pare e pensem bem! Se a caso um político sentisse essas dores e essas situações todas, você não acha que alguma ação eles já não teriam feito para amenizar no mínimo a situação? Eu, em minha opinião, acho que com tantos homens políticos no Brasil a fora, se eles sentissem as dores que a população sente o nosso País seria outro.
Enquanto nós eleitores não conseguirmos separar a tal “sensibilidade provisória” da sensibilidade sadia, os nossos patrimônios de domínio públicos nunca servirão à população e milhares de promessas brilhantes deixarão de ser cumpridas e novamente milhares de pessoas serão enganadas. Porém, para existir políticos sensíveis com a realidade da população é preciso que nós eleitores tenhamos a nossa sensibilidade comunitária. Avalie a sua sensibilidade comunitária e social e torne uma raridade! Seja um eleitor consciente.
*Portal Folha
Ótima matéria que deveria ser repassada em carros de som para as comunidades no geral.PARABÉNS.
ResponderExcluir