Ainda de acordo com a Polícia Civil, entre os objetos furtados pela dupla estavam dois lápis grafite, uma agenda,um porta-anéis e um abridor de garrafas. A equipe de segurança da livraria identificou o furto, aguardou as duas jovens saírem do estabelecimento e realizaram a abordagem. Elas foram levadas para o interior da livraria para conversar com o gerente e confessaram o furto.
O gerente não aceitou o pagamento pelos produtos e decidiu encaminhar as duas suspeitas para a Central de Polícia, no bairro do Geisel. Em depoimento à delegada Lídia Veloso, as duas informaram que furtaram os objetos porque acharam o preço muito caro.
“Argumentaram que não precisam roubar. Que pagaram três vezes o valor dos produtos. Uma delas afirmou que era filha de promotor e de um procuradora, que não tinha motivo para furto. Inclusive as duas foram até o shopping em carro próprio, mas a loja foi irredutível e registrou o crime acredito que para servir de exemplo”, explicou a delegada Lídia Veloso.
As jovens foram autuadas por furto qualificado, crime inafiançável pelo qualificante, e seguiam presas na carceragem da Central de Polícia Civil até o início da manhã desta terça-feira (19), à espera da audiência de custódia que deve acontecer à tarde. Segundo a delegada, houve o entendimento de furto qualificado pois a filha do promotor combinou com a amiga, bacharela em direito, o roubo na livraria e executou o delito.
*G1 PB
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