A abordagem policial, como já foi mencionada na postagem “A ação vigorosa na abordagem policial”, é composta por diversos princípios, todos interdependentes. O policial deve verificar em que nível de ameaça o suspeito está e selecionar, em frações de segundo, o nível de força que irá utilizar para realizar uma abordagem segura.
A Segurança é o principal princípio de abordagem policial, pois é a partir dela que os demais princípios serão preservados. Tudo gira em torno dela. Primeiramente, o agente policial deve manter sua própria segurança (uso de armas e equipamentos adequados, por exemplo); depois de preservada a sua segurança, o policial deve primar pela segurança do indivíduo abordado. Na verdade, não existe uma "receita de bolo" para uma abordagem segura. Tudo deve ser levado em conta: o local, o horário, o tipo de suspeito, os limites impostos pelo próprio policial.
Outras questões a serem comentadas são os conceitos de superioridade numérica absoluta e superioridade relativa. Na primeira, o número de pessoas abordadas deve ser menor que o número de policiais em ação, pois a superioridade numérica absoluta é obrigatória em situações mais perigosas; já o conceito de superioridade relativa está ligado aos equipamentos táticos (Colete balístico, capacete), aos armamentos não-letais (Spray de pimenta, bastão, pistola Taser), às armas letais (fuzis, pistolas, escopetas) que os policiais possuem, não sendo necessariamente obrigatório que o número de policiais seja maior que o número de suspeitos. Um exemplo prático na utilização da superioridade relativa é a abordagem rotineira a clubes de dança ou a ônibus.
Desta forma, é importante que o cidadão, no momento da abordagem, mantenha a calma e obedeça cada determinação legal do policial militar, pois a intenção deste é preservar a segurança de todos.
*2º Tenente PM Luciano, Comandante do Pelotão de Luis Gomes/RN
A Segurança é o principal princípio de abordagem policial, pois é a partir dela que os demais princípios serão preservados. Tudo gira em torno dela. Primeiramente, o agente policial deve manter sua própria segurança (uso de armas e equipamentos adequados, por exemplo); depois de preservada a sua segurança, o policial deve primar pela segurança do indivíduo abordado. Na verdade, não existe uma "receita de bolo" para uma abordagem segura. Tudo deve ser levado em conta: o local, o horário, o tipo de suspeito, os limites impostos pelo próprio policial.
Outras questões a serem comentadas são os conceitos de superioridade numérica absoluta e superioridade relativa. Na primeira, o número de pessoas abordadas deve ser menor que o número de policiais em ação, pois a superioridade numérica absoluta é obrigatória em situações mais perigosas; já o conceito de superioridade relativa está ligado aos equipamentos táticos (Colete balístico, capacete), aos armamentos não-letais (Spray de pimenta, bastão, pistola Taser), às armas letais (fuzis, pistolas, escopetas) que os policiais possuem, não sendo necessariamente obrigatório que o número de policiais seja maior que o número de suspeitos. Um exemplo prático na utilização da superioridade relativa é a abordagem rotineira a clubes de dança ou a ônibus.
Desta forma, é importante que o cidadão, no momento da abordagem, mantenha a calma e obedeça cada determinação legal do policial militar, pois a intenção deste é preservar a segurança de todos.
*2º Tenente PM Luciano, Comandante do Pelotão de Luis Gomes/RN
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