terça-feira, 30 de abril de 2019

Polícia prende suspeito de matar ganhador de R$ 39 milhões na Mega-Sena no Ceará; mandante é procurado

Milionário foi assassinado em Campos Sales; mandante do crime é procurado pela polícia — Foto: Reprodução/SVM

A polícia prendeu nesta segunda-feira (29) um homem suspeito de assassinar o empresário Miguel Ferreira de Oliveira, ganhador de um prêmio de R$ 39 milhões na Mega-Sena, que foi morto a tiros na cidade de Campos Sales, interior do Ceará. O suspeito estava foragido desde fevereiro de 2018 e foi capturado ao retornar para o município, onde estava escondido na casa da mãe.

O empresário, conhecido como "milionário da Mega-Sena", estava em um bar na cidade de Campos Sales, quando um homem se aproximou dele e disparou vários tiros. O crime ocorreu na madrugada do dia 4 de fevereiro de 2018. A vítima foi atingida por três tiros, conforme a Polícia Civil.

Miguel Ferreira de Oliveira era ganhador de um prêmio de R$ 39 milhões na Mega-Sena, em um sorteio realizado no ano de 2011.

Preso suspeito de matar milionário da mega sena
CETV 1ª Edição - Fortaleza
Preso suspeito de matar milionário da mega sena

Segundo o delegado Bruno Fonseca, o suspeito identificado como Antônio Pedro dos Santos, conhecido como “Pedão”, de 29 anos, é apontado como o executor do crime. Ao perceber a presença dos policiais na residência onde estava escondido, ele tentou fugir, mas foi capturado.

“Em março de 2018 foi representada por mim essa prisão temporária, e deferida. E até então não tínhamos conseguido cumprir esse mandado porque ele estava em Bacabal (Maranhão). Nós entramos em contato com a polícia civil do Maranhão, mas não tivemos o retorno. E agora começamos a receber informações de que ele tinha retornado”, comentou Fonseca.

Mandante é procurado

O delegado Bruno Fonseca acrescentou que há indícios de que exista um mandante do assassinato. As investigações do caso continuam para tentar localizar o suspeito.

O mandado de prisão temporária contra Antônio Pedro dos Santos tem prazo inicial de 30 dias. Ele não tinha antecedentes criminais. Segundo o delegado que investiga o caso, se trata de um crime hediondo.

“Houve uma série de conexões levando ao suspeito como sendo o autor. Ele foi o executor, o que a gente chama de autor imediato”, acrescentou.

*G1 CE

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