Um caminhão que fazia transporte irregular de material que serve para confecção de explosivo foi retido e teve sua carga apreendida na manhã de ontem por agentes do Fisco Estadual, no município de Pedras de Fogo/PB, na BR-101. Segundo o delegado Ricardo Rolim, da 1ª Delegacia Distrital de Cruz das Armas, o veículo transportava aproximadamente 320 kg de alumínio em pó e 500kg de perclorato de potássio. O caminhão e o material foram encaminhados para análise do Exército, no Distrito Industrial.
De acordo com a Polícia Civil, o motorista do caminhão disse que vinha de Minas Gerais e seguia para o Rio Grande do Norte. O delegado afirmou que o motorista não possuía nota fiscal e nem autorização do Exército para o transporte da carga. “Esse tipo de material inflamável precisa de autorização para ser transportado. A carga foi levada para análise e só depois disso poderemos para que seria usado o material”, disse.
Inquérito
Segundo o delegado, o motorista está detido na 1ª DD, mas não informou a finalidade do material que estava sendo transportado. A Polícia Civil espera o laudo do Exército para abrir inquérito e apurar origem da carga. Até o fechamento desta matéria, a análise do material ainda não havia sido concluída e o caminhão ainda não havia sido liberado pelo Exército.
*Thibério Rodrigues/Sertão Informado/nprn
De acordo com a Polícia Civil, o motorista do caminhão disse que vinha de Minas Gerais e seguia para o Rio Grande do Norte. O delegado afirmou que o motorista não possuía nota fiscal e nem autorização do Exército para o transporte da carga. “Esse tipo de material inflamável precisa de autorização para ser transportado. A carga foi levada para análise e só depois disso poderemos para que seria usado o material”, disse.
Inquérito
Segundo o delegado, o motorista está detido na 1ª DD, mas não informou a finalidade do material que estava sendo transportado. A Polícia Civil espera o laudo do Exército para abrir inquérito e apurar origem da carga. Até o fechamento desta matéria, a análise do material ainda não havia sido concluída e o caminhão ainda não havia sido liberado pelo Exército.
*Thibério Rodrigues/Sertão Informado/nprn
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