Não é coisa de cinema, mas o rastro de sangue já deixado pelas famílias Suassuna e Oliveira ultrapassa a quantidade de dez homicídios desde 2002, como garante o comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar, Capitão Cunha. "Além das mortes ocorridas, a polícia já conseguiu evitar mais de dez assassinatos e chacinas", afirma. A tentativa de homicídio aconteceu no sábado à noite, quando o ex-presidiário João Pereira de Lima, 34 anos, invadiu a residência de Maria das Dores Suassuna, 55, e desferiu vários golpes de facão contra a vítima, acertando-a na cabeça, pescoço, costas e braços. De acordo com informações do capitão Enéas da Cunha Rolim, comandante da 2ª Companhia da Polícia Militar, uma guarnição que fazia rondas no Conjunto Tancredo Neves, onde ocorreram o episódio, foi informada do fato. As buscas terminaram com a prisão do suspeito depois de perseguição. "Os três só não morreram porque a guarnição chegou a tempo", observou. Ainda segundo o capitão, o acusado também feriu gravemente os filhos de Dorinha, Denílson Pereira da Silva, de dez anos, e Eduardo da Silva, 27 anos. Os dois sofreram golpes de facão que resultaram em marcas profundas nas costas e pescoço.
O Norte
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