A polícia já conseguiu prender dois acusados de participação na chacina ocorrida na sexta-feira, 6, na no Sítio Umburana, zona rural de Brejo dos Santos/PB, quando três pessoas foram assassinadas. Estão presos o pistoleiro e ex-presidiário Erinaldo de Oliveira Pereira, o “Mongolóide” e o soldado Andriê Herculano de Oliveira, da Polícia Militar do Rio Grande do Norte lotado na ROCAM, do 2º BPM, sediado na cidade de Mossoró/RN.
Mais dois integrantes da PM do vizinho estado e um civil bastante conhecido no submundo do crime estão sendo apontados como envolvidos na chacina e que estão foragidos. As identidades estão sendo mantidas em sigilo.
Segundo informações do capitão Enéas Cunha, comandante da 2ª Companhia da PM, com sede em Catolé do Rocha, ao tomar conhecimento da chacina, quando foram mortos Veronaldo de Freitas Alves, conhecido por “Veronaldo Veras”, 38; sua mãe, Ivani Veras de Freitas, 66 anos; e Francisco Luzinaldo da Silva, 28 anos, agricultor e empregado da família, iniciou as diligências.
Capitão Cunha disse que soube de que “Mongolóide” teria procurado o telefone de Veronaldo para supostamente negociar uma arma, que conseguiu através da namorada de Veronaldo, de pré-nome Simone. Ele manteve contato com a vítima afirmando que iria até sua casa para negociar uma espingarda que seria de um primo seu, soldado da PM do Rio Grande do Norte, que estaria junto com ele.
Na casa de Veronaldo, Erinaldo acompanhado dos três policiais e do civil executaram as três vítimas que não tiveram tempo de reação. Todas as vítimas foram alvejadas na cabeça além de outros tiros pelo corpo.
“Mongolóide” foi preso em sua residência quando revelou os nomes dos policiais e do civil envolvidos na chacina. Com ele foram apreendidos um manuscrito onde constava os dados da conta bancária do soldado Andriê, bem como informações de como chegar até a casa de Veronaldo. O PM Andriê foi preso na unidade policial onde trabalha em Mossoró/RN.
No apartamento do policial militar foram apreendidos farta munição de calibre 380, 357 e calibre 12, bem como uma pistola 380 com três carregadores e sem registro e uma coronha de espingarda calibre12. Andriê confessou a participação e apontou também dos outros PMS e do civil.
Mesmo sem ter as informações sobre a motivação da chacina a polícia acredita em crime de pistolagem, em função de uma desavença antiga entre duas famílias da região.
Fonte: Informe Noticia 1
As informações são da Polícia Militar
Mais dois integrantes da PM do vizinho estado e um civil bastante conhecido no submundo do crime estão sendo apontados como envolvidos na chacina e que estão foragidos. As identidades estão sendo mantidas em sigilo.
Segundo informações do capitão Enéas Cunha, comandante da 2ª Companhia da PM, com sede em Catolé do Rocha, ao tomar conhecimento da chacina, quando foram mortos Veronaldo de Freitas Alves, conhecido por “Veronaldo Veras”, 38; sua mãe, Ivani Veras de Freitas, 66 anos; e Francisco Luzinaldo da Silva, 28 anos, agricultor e empregado da família, iniciou as diligências.
Capitão Cunha disse que soube de que “Mongolóide” teria procurado o telefone de Veronaldo para supostamente negociar uma arma, que conseguiu através da namorada de Veronaldo, de pré-nome Simone. Ele manteve contato com a vítima afirmando que iria até sua casa para negociar uma espingarda que seria de um primo seu, soldado da PM do Rio Grande do Norte, que estaria junto com ele.
Na casa de Veronaldo, Erinaldo acompanhado dos três policiais e do civil executaram as três vítimas que não tiveram tempo de reação. Todas as vítimas foram alvejadas na cabeça além de outros tiros pelo corpo.
“Mongolóide” foi preso em sua residência quando revelou os nomes dos policiais e do civil envolvidos na chacina. Com ele foram apreendidos um manuscrito onde constava os dados da conta bancária do soldado Andriê, bem como informações de como chegar até a casa de Veronaldo. O PM Andriê foi preso na unidade policial onde trabalha em Mossoró/RN.
No apartamento do policial militar foram apreendidos farta munição de calibre 380, 357 e calibre 12, bem como uma pistola 380 com três carregadores e sem registro e uma coronha de espingarda calibre12. Andriê confessou a participação e apontou também dos outros PMS e do civil.
Mesmo sem ter as informações sobre a motivação da chacina a polícia acredita em crime de pistolagem, em função de uma desavença antiga entre duas famílias da região.
Fonte: Informe Noticia 1
As informações são da Polícia Militar
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