foto: Gazeta do oeste
Após conversar com alguns amigos e familiares do policial Ângelo de Castro, estopim da grande tragédia verificada em São Francisco do Oeste/RN na última terça-feira, chegamos a conclusão de que o policial sofria com os efeitos de uma infância marcada por dificuldades. Amigos afirmam que Ângelo sentia muito, o fato de não ter tido um convivio familiar íntegro, fato que teria deixado resquicios em sua personalidade. Esta realidade teria se agravado após a integração do carioca à policia. Amigos afirmam que desde então, Ângelo se mostrava como uma pessoa de pouca sensibilidade, fato que pode ter facilitado a ampliação das divergências com sua companheira, e consequente desfecho da tragédia. De forma paralela, o policial era qualificado como um profissional exemplar. Sem nenhum registro de irregularidade cometida ou queixa crime voltada para desvio de conduta profissional, Ângelo era tido como um dos melhores policiais civis da corporação que mantinha atuação na cidade de Pau dos Ferros/RN . Contrastes que chegam a gerar um cenário de natural contradição. Lamentável!
fonte: Giro pelo Estado
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