A Febre Aftosa é uma doença de natureza aguda, febril, ataca animais biungulados (casco com duas unhas), dentre eles; bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos e alguns animais silvestres como a capivara, se observam feridas na boca, entre as unhas, nas tetas, no úbere e no prepúcio dos touros (aftas, úlceras, erosões), com agravo interno no músculo do coração (miocardite), podendo levar à morte, principalmente de bezerros, queda acentuada na produção de carne, leite e redução na fertilidade do rebanho. Se caracteriza principalmente por ser uma doença altamente transmissível.
CONTAMINAÇÃO: O aftovírus é transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente, mas também é transmissível pela água, ar, objetos e ambientes contaminados. Os animais atingidos são bois, porcos, cabras e ovelhas.
SINTOMAS: São apresentadas aftas na boca e na gengiva, feridas nas patas e nas mamas. O animal apresenta febre, perda de peso, dificuldade para pastar e produzir leite.
CONTAMINAÇÃO: O aftovírus é transmitido pelo leite, carne e saliva do animal doente, mas também é transmissível pela água, ar, objetos e ambientes contaminados. Os animais atingidos são bois, porcos, cabras e ovelhas.
SINTOMAS: São apresentadas aftas na boca e na gengiva, feridas nas patas e nas mamas. O animal apresenta febre, perda de peso, dificuldade para pastar e produzir leite.
PROCEDIMENTOS PARA UMA BOA VACINAÇÃO:
As vacinas devem ser conservadas na temperatura entre 2 e 6 graus centígrados, em geladeiras domésticas ou em caixas térmicas com gelo;
É muito importante a conservação, pois tanto o congelamento quanto o calor inutilizam a eficiência da vacina;
O transporte das vacinas do revendedor até a propriedade deve ser sempre feito em caixas térmicas com gelo;
A dose a ser aplicada em cada animal deve ser aquela indicada no rótulo da vacina. Uma dosagem menor do que a indicada pelo fabricante não vai oferecer aos animais a proteção desejada;
Não devem ser utilizadas agulhas muito grossas, pois a vacina pode escorrer pelo orifício deixado no couro do animal pela agulha e em conseqüência, diminuir a quantidade de vacina aplicada;
A vacina deve ser aplicada embaixo da pele;
Os animais sadios deverão ser sempre vacinados, pois os doentes ou mal-alimentados, não respondem bem à vacinação e, nesses casos, é conveniente procurar orientação com o Médico Veterinário.
Os efeitos da vacina somente aparecem depois de 14 a 21 dias de sua aplicação. Se os animais apresentarem a doença antes desse prazo, é sinal que já estavam com a doença quando foram vacinados, mas ainda não tinham manifestado seus sintomas.
As vacinas devem ser conservadas na temperatura entre 2 e 6 graus centígrados, em geladeiras domésticas ou em caixas térmicas com gelo;
É muito importante a conservação, pois tanto o congelamento quanto o calor inutilizam a eficiência da vacina;
O transporte das vacinas do revendedor até a propriedade deve ser sempre feito em caixas térmicas com gelo;
A dose a ser aplicada em cada animal deve ser aquela indicada no rótulo da vacina. Uma dosagem menor do que a indicada pelo fabricante não vai oferecer aos animais a proteção desejada;
Não devem ser utilizadas agulhas muito grossas, pois a vacina pode escorrer pelo orifício deixado no couro do animal pela agulha e em conseqüência, diminuir a quantidade de vacina aplicada;
A vacina deve ser aplicada embaixo da pele;
Os animais sadios deverão ser sempre vacinados, pois os doentes ou mal-alimentados, não respondem bem à vacinação e, nesses casos, é conveniente procurar orientação com o Médico Veterinário.
Os efeitos da vacina somente aparecem depois de 14 a 21 dias de sua aplicação. Se os animais apresentarem a doença antes desse prazo, é sinal que já estavam com a doença quando foram vacinados, mas ainda não tinham manifestado seus sintomas.
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