O primeiro a passar mal foi um homem identificado apenas como Mazinho. Seu companheiro, por nome de Marcondes, ao ver o amigo passar mal dentro do cacimbão, entrou para socorrê-lo, mas também acabou vindo a óbito.
Segundo o laudo emitido pelo ITEP/RN, os homens vieram a óbito por inalação excessiva de monóxido de carbono.
A substância tóxica foi liberada pelo motor que estava sendo usado na limpeza do poço, que é fechado.
Segundo o laudo emitido pelo ITEP/RN, os homens vieram a óbito por inalação excessiva de monóxido de carbono.
A substância tóxica foi liberada pelo motor que estava sendo usado na limpeza do poço, que é fechado.
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