sábado, 18 de julho de 2009

Policial Também é cidadão e tem Direitos

O documento começa mostrando a incongruência existente no status militar dado às polícias ostensivas, proibida, assim, de fazer greve, e a desvalorização da categoria por parte do(s) Governo(s) do Estado:
“Na verdade, os nossos governantes se aproveitam dessa impossibilidade de sindicalização e de greve dos militares e os exploram, aviltando seus salários, tratando-os como cidadãos sem direitos (como se isso fosse possível).
O perigo está aí: os militares são sufocados durante anos e reprimidos por um Código Penal Militar extremamente duro, mas esse acúmulo de revoltas não desabafadas, de insatisfações ‘engolidas à força’, somadas a graves problemas sociais e familiares causados pelo baixos salários, pelas precárias condições de trabalho, pelo stress da missão, pela discriminação que sofrem e pela baixa compreensão da comunidade paracom o seu trabalho de manutenção da ordem, desaguam, inevitavelmente, em revoltas, motins e justos movimentos reivindicatórios. Com alto poder de explosão social. A história tem vários registros disso.”
Matéria completa e detalhada é só clicar www.abordagempolicial.com .

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