Um fato, no mínimo inusitado, foi registrado na Zona Rural de Campina Grande/PB na madrugada desta segunda-feira (28). Um agricultor invadiu o galinheiro do seu tio, no sítio Salgadinho, e teve relações sexuais com nada mais, nada menos, que nove galinhas e até um galo do poleiro.
Valmir Silva Albuquerque, 36 anos, é mais conhecido na área onde mora pelo apelido de “Raposa” (o motivo do apelido não foi revelado, mas remete à prática favorita do agricultor) e, segundo informações da polícia, além de gostar de praticar sexo com galinhas e outros animais, Valmir já foi acusado de abusar de uma senhora de idade, no Estado do Ceará.
Dizem as más línguas que antes de partir para o ataque no sítio de seu tio, Valmir teria vestido as galinhas com as calcinhas de suas primas, que estavam penduradas no varal do sítio. Depois da maratona sexual, três galinhas não resistiram e morreram. Duas aves ainda estão agonizando e as outras fugiram do sítio, com medo de reencontrar o homem que as “deflorou”.
O tio do acusado, Seu Geraldo, que é dono do sítio e das aves, revelou que Valmir já era conhecido por praticar sexo com animais, mas disse que não esperava que ele fosse fazer isso com as suas galinhas. “Nossa família está muito envergonhada. A gente não imaginou que ele pudesse fazer uma coisa dessa, não”, desabafou o agricultor. Segundo Seu Geraldo, Valmir teria ainda enterrado as galinhas que morreram após o ato.
Diante do fato, que causou estranheza e indignação por parte de uns, e um exagero por parte de outros, o curador do Meio Ambiente José Eulâmpio Duarte disse que Valmir deverá responder pelo crime contra os animais. Logo após o “bafafá” sobre Raposa e as galinhas se espalhar pela Zona Rural e pela cidade de Campina Grande, o acusado ainda tentou fugiu, mas acabou sendo preso.
Após pagar fiança, Raposa foi liberado e deverá respoder ao processo em liberdade. Pelos sítios da região, não vai ser de se estranhar caso alguém encontre Valmir catarolando por aí os trechos da música de Elino Julião: “Por que não manda logo me prender numa gaiola, bem pertinho de você? / Daí, pode fazer o que bem quer… pancada de amor não dói… seja lá o que Deus quiser”.
Valmir Silva Albuquerque, 36 anos, é mais conhecido na área onde mora pelo apelido de “Raposa” (o motivo do apelido não foi revelado, mas remete à prática favorita do agricultor) e, segundo informações da polícia, além de gostar de praticar sexo com galinhas e outros animais, Valmir já foi acusado de abusar de uma senhora de idade, no Estado do Ceará.
Dizem as más línguas que antes de partir para o ataque no sítio de seu tio, Valmir teria vestido as galinhas com as calcinhas de suas primas, que estavam penduradas no varal do sítio. Depois da maratona sexual, três galinhas não resistiram e morreram. Duas aves ainda estão agonizando e as outras fugiram do sítio, com medo de reencontrar o homem que as “deflorou”.
O tio do acusado, Seu Geraldo, que é dono do sítio e das aves, revelou que Valmir já era conhecido por praticar sexo com animais, mas disse que não esperava que ele fosse fazer isso com as suas galinhas. “Nossa família está muito envergonhada. A gente não imaginou que ele pudesse fazer uma coisa dessa, não”, desabafou o agricultor. Segundo Seu Geraldo, Valmir teria ainda enterrado as galinhas que morreram após o ato.
Diante do fato, que causou estranheza e indignação por parte de uns, e um exagero por parte de outros, o curador do Meio Ambiente José Eulâmpio Duarte disse que Valmir deverá responder pelo crime contra os animais. Logo após o “bafafá” sobre Raposa e as galinhas se espalhar pela Zona Rural e pela cidade de Campina Grande, o acusado ainda tentou fugiu, mas acabou sendo preso.
Após pagar fiança, Raposa foi liberado e deverá respoder ao processo em liberdade. Pelos sítios da região, não vai ser de se estranhar caso alguém encontre Valmir catarolando por aí os trechos da música de Elino Julião: “Por que não manda logo me prender numa gaiola, bem pertinho de você? / Daí, pode fazer o que bem quer… pancada de amor não dói… seja lá o que Deus quiser”.
Priscylla Meira, com informações de Rebeca Carvalho e IN1
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