
De acordo com o inquérito do conselho, Amber teve relação sexual com o paciente durante o trabalho. Entretanto a investigação deixou claro que, mesmo que a enfermeria tivesse usado o tempo de folga para fazer sexo com ele, como sustenta o advogado da condenada, seria um comportamento antiprofissional. Amber começou a atender o paciente em novembro de 2009.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual. O caso foi descoberto pela esposa de Reiter após ela ler emails trocados entre o marido e Amber. Liz, casada com Reiter desde 1996, denunciou Amber ao conselho. Ao saber que enfermeira estava grávida de outro homem, Reiter tentou o suicídio. O paciente foi internado e nunca mais voltou para casa. Reiter morreu em 21 de maio, em Illinois.
Depois da morte do marido, Liz se mudou para Nebraska. Ao conselho, a enfermeira se disse arrependida. Se a punição for mantida, ela só poderá voltar a atuar na profissão em 2030, após pagar multa de US$ 5.000.
Da Agência Globo.
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