Uma mulher foi condenada pela morte da própria filha, de 8 meses, pelo tribunal do júri, em julgamento ocorrido na sexta-feira, em Porto Alegre/RS. A mulher teve a pena fixada em 16 anos de prisão pela juíza Taís Culau de Barros, da 1ª Vara do Júri do Foro Central, da capital gaúcha.
Ainda de acordo com a decisão da magistrada, a ela não poderá apelar da decisão em liberdade. A mãe respondeu ao processo presa.
A mãe da criança confessou que matou a filha e contou que usou um travesseiro para cobrir o rosto do bebê, enquanto dormia. Ela afirmou ainda que ao perceber que a criança tinha ficado sem ar, interrompeu a asfixia, mas sem imaginar que a criança tivesse morrido.
A criança foi morta entra a noite do dia 24 e madrugada do dia 25 de abril de 2015, na casa onde viviam as duas, no bairro Jardim Carvalho.
Na denúncia, o Ministério Público do Rio Grande do Sul apontou que a mãe da criança estaria insatisfeita com a possibilidade de perder a guarda da filha.
O depoimento de familiares apontou que ela tinha dificuldade em aceitar a filha, e que ela passava por tratamento psiquiátrico junto ao Conselho Tutelar. Por isso, familiares teriam decidido entregar o bebê para adoção, quando perceberam que ela tinha sido agredida pela mãe.
*G1 RS
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